Zygmunt Bauman
desenvolveu
a ideia da liquidez
que desestabiliza
as relações humanas.
Michel Maffesoli
retoma a fluidez das
identificações.
Para o autor,
passamos de uma lógica das identidades,
no qual o indivíduo
estava bem
localizado,
para uma logica
das identificações.
Stuart Hall
fez sua reflexão
sobre as diásporas
e sobre os
deslocamentos
do que seria o
sujeito da modernidade
tardia ou da pós
modernidade.
a pós-modernidade
é uma nova maneira de
estar no mundo
e afeta o sentido do
convívio social.
Na sociedade na qual
a
linguagem multimídia
impera,
vivemos a simulação.
A sociedade
pós-moderna deseja viver o presente,
fazer do hoje o mundo
ideal.
E assim morrem as
grandes utopias e,
Ferdinand de Saussure
argumentava que nós
não somos em nenhum
sentido,
os autores das
afirmações que fazemos
ou dos significados
que
nos expressamos na
língua.
A língua é um sistema
social
e não individual. Ela
pré-existe a nós.
Utilizamos a língua
segundo
padrões estabelecidos
para nos
posicionarmos
de acordo com
propostas pré-existentes.
De acordo com Michel Foucault,
as sociedades
modernas
são formadas por uma
rede de instituições
disciplinares:
a escola, a fábrica,
a caserna.
O sujeito é
constituído
por práticas
disciplinares.
A sociedade como um
todo
é constituída sobre o
modelo carceral,
formado pelas suas
instâncias
de vigilância,
controle.
O objetivo dessas
práticas era
a produção de corpos
dóceis,
a produção social da
docilidade
por meio das
tecnologias do poder.
Jacques
Derrida
refletiu sobre
questões
como a
pena de morte,
a clonagem,
o ciberespaço,
o fim
da cultura do papel.
Notório pela
sua teoria da desconstrução
e pela
ampla defesa da liberdade,
ele propunha
a desconstrução
de certos
aspectos tradicionais
do pensamento
metafísico.
Para ele,
nunca se sai totalmente
da metafísica,
apenas se
busca uma forma de
reverter
e deslocar
suas teses capitais.
A isso,
a partir de um
certo momento,
passou-se a
chamar de desconstrução.
O gosto classifica e distingue,
aproxima e afasta aqueles que
experimentam os bens culturais.
Pierre Bourdieu
mostra a maneira que as preferências culturais
dos agentes são estruturadas.
As práticas culturais incentivadas
por duas instâncias distinguem aquilo
que será reconhecido como gosto legítimo burguês,
de classe média ou popular.
Para ele o gosto cultural
é produto e fruto de um processo educativo,
ambientado na família e na escola
e não fruto de uma sensibilidade
inata dos agentes sociais.
Ao longo de seus
ensaios contundentes
sugere que a vida é
feita de jogo,
de encenação, de
astúcia, de ousadia e,
principalmente, dos
“insignificantes”
acontecimentos de
cada dia.
O cimento social é
tudo aquilo que se faz
sem a pretensão de
mudar a existência
ou inventar algo
grandioso.
Assim, a vida é uma
experiência
de tentativas e de
erros,
cuja surpreendente
coerência
só pode ser vista a posteriori.
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