20 dezembro 2013

Solidão, mal do século XXI? (2)



Viver no século 21, superestimulados por informações, contatos, internet, celular, ampliando a possibilidade de encontrar-mos e sermos encontrados, que fica cada vez mais difícil de estarmos sós, com nós mesmos. A solidão é malvista, as pessoas que ficam mais sozinhas são consideradas excluídas, ou diferentes, excêntricas.

Para o psicoterapeuta Flávio Gikovate, o mundo atravessa um momento histórico em que a pressão por uma vida acompanhada está deixando de existir. "Cada vez mais as pessoas estão se encaminhando para existências solitárias. Desaprendeu-se bastante a conviver a dois, por exemplo, e
assume-se a opção de ficar solteiro. É um fenômeno social, a humanidade está se adaptando à solidão", analisa. "Basta olhar ao redor para comprovar isso.

As pessoas andam sozinhas, dançam sozinhas. A mulher solitária de hoje não é mais uma solteirona trancada num quarto de pensão. Tudo está mudando.". Para ele, a capacidade de conviver bem com a solidão tem a ver, principalmente, com maturidade. "E só amadurecemos nos expondo a situações de dor. Isso aumenta nossa tolerância à frustração", explica.

O sucesso social é medido pela quantidade de vezes que alguém é visto e com quem. Mas dentro de
nós há duas forças essenciais para nossa sobrevivência e bem-estar, que são poderosas e interdependentes: estar só e relacionar-se. O sono é uma forma natural de nos garantir isolamento, para repormos nossas forças e descansarmos já que a vida urbana nos proporciona poucas chances de ficarmos sós.

Quando se está só há chances de avaliar como está a vida e como estão os relacionamentos. Isolamento nem sempre significa solidão. Há pessoas que precisam subir montanhas, outras a se embrenhar nos matos, ou simplesmente colocar seu walkman nos ouvidos. Para saber de quanto e de qual espaço você precisa, é bom passar um tempo sozinho, observando como se sente.

A reclusão é importante para o processo criativo. É preciso abolir a ideia de que a solidão é negativa e de que pessoas sozinhas não podem viver bem. Agora é preciso distribuir seu tempo de forma adequada e positiva. Para os que vivem acompanhados, vale aprender a valorizar os momentos de quietude, de contemplação.

O que é solidão? Ausência de companhia, de pessoas à nossa volta? Estar longe das civilizações? Mais grave do que estar só é sentir-se só. Solidão, mais do que estar só, é a insatisfação da pessoa com a vida e consigo mesma. O filósofo alemão Martin Heidegger afirmou que estar só é a condição original de todo ser humano. Que cada um de nós é só no mundo. É como se o nascimento fosse uma espécie de lançamento da pessoa à sua própria sorte.



FOLGA


Caros leitores, a partir de segunda-feira, dia 22, estarei de folga. Serão alguns dias. Volto no dia 06 de janeiro de 2014 com muito mais força, garra e vitalidade para escrever tudo que se passa nesse nosso mundo. 2014 terá um assunto especial neste blog: cronologia das histórias em quadrinhos. Desde a pre história até os dias atuais no Brasil, EUA, França, Italia, Japão, Africa, Portugal, etc...Para vocês, boas festas, muita saúde e felicidade e um um 2014 cheio de esperança.
-------------------------------------------------------------------------


Quem desejar adquirir o livro Bahia um Estado D´Alma, sobre a cultura do nosso estado, a obra encontra-se à venda nas livrarias LDM (Brotas), Galeria do Livro (Espaço Cultural Itau Cinema Glauber Rocha na Praça Castro Alves), na Pérola Negra (Barris em frente a Biblioteca Pública), na Midialouca (Rua das Laranjeiras, 28, Pelourinho. Tel: 3321-1596) e Canabrava (Rua João de Deus, 22, Pelourinho). E quem desejar ler o livro Feras do Humor Baiano, a obra encontra-se à venda no RV Cultura e Arte (Rua Barro Vermelho 32, Rio Vermelho. Tel: 3347-4929

19 dezembro 2013

Solidão, mal do século XXI? (1)





“Eu sozinho sou mais forte/minh'alma mais atrevida/não fujo nunca da vida/nem tenho medo
da morte//Eu sozinho de verdade/encontro em mim minha essência/não faço caso de ausência/e nem me incomoda a saudade//Eu sozinho em estado bruto/sou força que principia/sou gerador de energia/de mim mesmo absoluto//Eu sozinho sou imenso/não meço nunca o meu passo/não penso nunca o que faço/e faço tudo o que penso//Eu sozinho sou a Esfinge/pousado no meio do deserto/que finge que sabe o que é certo/e sabe que é certo que finge//Eu sozinho sou sereno/e diante da imensidão/de toda essa solidão/o mundo fica pequeno//Eu sozinho em meu caminho/sou eu, sou todos, sou tudo/e isso sem ter contudo/jamais ficado sozinho”.

A composição é de Paulo César Pinheiro. Conviver o dia a dia com tanta gente e ao mesmo tempo se sentir solitário parece um paradoxo social contemporâneo. Mas são muitas as situações geradoras de solidão. Há solidão gerada pelo próprio poder, solidão decorrente da riqueza, solidão dos bem e mal casados, solidão imposta pelo trabalho atomizado, solidão da criança cujos pais são egoístas ou inafetos, solidão dos velhinhos rejeitados com suas memórias e, muitas vezes, abandonados nos asilos esquecidos dos familiares, solidão da loucura, dos internos, dos hospitais psiquiátricos, solidão dos enfermos hospitalizados ou dos desempregados.

Muitas pessoas solitárias justificam seu “desejo de privacidade” escolhendo “viver sozinhas porque gostam de liberdade”, “prefere viver sozinha do que mal acompanhadas”. A tendência individualista de nossa época reforça o temor de conviver com as diferenças humanas, afinal, morar junto implica, sobretudo, sermos tolerante, compreender o outro, termos que dividir espaços e coisas e aceitar conferir a todo momento que o outro não nos preenche.

Há quem use a solidão como tempo de inspiração, análise e programação. É o recolhimento ao próprio íntimo. De vez em quando é preciso estar só. Ao sair da África até a Bahia o navegador Amyr Klink passou dias sozinho em sua pequena embarcação. Perguntaram-lhe se a solidão não teria sido seu maior obstáculo. Ele respondeu que nunca estivera só porque muitos torciam por ele e o que fazia lhe dava prazer. Quem age dessa forma não dá espaço para a solidão.

Há diferença entre viver sozinho “por opção” e o isolamento social obrigatório. No primeiro, a escolha é consciente e deliberada viver solitariamente, já que no segundo existe a imposição do destino ou das circunstâncias. O escritor, por exemplo, precisa estar sozinho para se concentrar e produzir seu texto. Também para ler, refletir, escrever, é preciso estar sozinho. Há diversas funções
profissionais cujo isolamento social é condição sine que non para bem exercer a função. Ocupação é o antídoto para a solidão.

O filósofo Gaton Bachelard questiona: “Como se comporta sua solidão? Esta pergunta tem mil respostas. Em que recanto da alma, em que recanto do coração, em que lugar do espírito, um grande solitário está só, bem só? Só? Fechado ou consolado? Em que refúgio, em que cubículo, o poeta é realmente um solitário? E quando tudo muda também segundo o humor do céu e a cor dos devaneios, cada impressão de solidão de um grande solitário deve achar sua imagem (...) Um homem solitário, na glória de ser só, acredita às vezes pode dizer o que é a solidão. Mas a cada um cabe uma solidão (...) As causas da sua solidão não serão nunca as causas da minha”. E conclui: “A solidão não tem história”.

--------------------------------------------------------------------------


Quem desejar adquirir o livro Bahia um Estado D´Alma, sobre a cultura do nosso estado, a obra encontra-se à venda nas livrarias LDM (Brotas), Galeria do Livro (Espaço Cultural Itau Cinema Glauber Rocha na Praça Castro Alves), na Pérola Negra (Barris em frente a Biblioteca Pública), na Midialouca (Rua das Laranjeiras, 28, Pelourinho. Tel: 3321-1596) e Canabrava (Rua João de Deus, 22, Pelourinho). E quem desejar ler o livro Feras do Humor Baiano, a obra encontra-se à venda no RV Cultura e Arte (Rua Barro Vermelho 32, Rio Vermelho. Tel: 3347-4929

18 dezembro 2013

O sentido da vida





Para o escritor Bradley Trevor Greive, “não importa como você a olha, a vida é estranha. Muito estranha. Por exemplo: é um fato inquestionável que somos todos feitos exatamente da mesma substância das formas de vida mais inteligentes, criativas e magníficas do Universo. Além disso, somos feitos da mesma matéria atômica das maiores montanhas do nosso planeta e das estrelas mais brilhantes da nossa galáxia”. E ele incentiva a todos irem atrás do seu sonho com energia e paixão.

“A verdade é que nós todos nascemos com potencial para a grandeza, abençoados com oportunidades para alcançar novas e estonteantes alturas. Mas, tristemente, muitos de nós são preguiçosos demais, preocupados demais com o que os outros possam pensar, com medo demais de mudanças, para abrir suas asas e usar todos os seus talentos. É importantíssimo fazer o que o deixa feliz – e da melhor maneira possível”.

Lembra que faça o que você fizer, os enganos são partes da vida e não adianta perder tempo se castigando por erros do passado. Rejeição e resistência são inevitáveis quando se faz algo muito importante ou especial. “Quando você se propõe a realizar seus sonhos, muitos tentarão detê-lo (incluindo os que mais amam você). O que falta neste mundo são pessimistas lamentáveis”. Para ele é importante compreender que seguir o seu próprio caminho pode ser recompensado, mas não é fácil não...Todos têm dificuldades. Ouvir o coração e usar a cabeça nunca estará errado”, conclui.

“Somos, em essência, um conjunto de órgãos e sistemas que funcionam de maneira interativa e de cuja harmonia decorre a grande diversidade de ações e funções que nos habituamos a realizar no cotidiano (...) O conjunto das nossas aptidões, mesmo as mais especiais, depende de uma complexa integração entre todos os componentes do nosso organismo, que, conforme a demanda imposta, respondem com a função que deles se espera”, escreveu o professor da Faculdade de Medicina da USP, Wilson Jacob Filho, concluindo que “o todo depende da integridade funcional das partes que o compõem”.

O ser humano é uma manifestação da fonte de energia formada pelos elementos físico-químicos, um ser cósmico habitante de uma galáxia, a Via-Láctea, uma entre duzentas bilhões de outras, dependendo do Sol, estrela de quinta categoria, uma entre outras trezentas bilhões, situada a 27 mil anos-luz do centro de nossa galáxia, perto do braço interior da aspiral de Órion, morando no terceiro planeta do sistema solar, a Terra.

Somos um elo da corrente única da vida, com os mesmos vinte aminoácidos e quatro bases fosfatadas dos demais seres viúvos, um animal do ramo dos vertebrados, dotado de sexualidade, da classe dos mamíferos, da ordem dos primatas, da família dos hominidas, do gênero homo, da espécie sapiens/demens, portador de um corpo de 30 bilhões de células, continuamente renovada por um sistema genético que se formou ao largo de 3,6 bilhões de anos.

O mundo está em movimento, tudo circula e se movimenta infinitamente. A ciência do saber está aberta a todos, mas muitos segredos serão mantidos, porque o homem não está livre das paixões, que podem construir ou destruir coisas belas. Os mistérios só se deixarão revelar pelo coração puro como o de uma criança.

Cada caminho é uma verdade, seguindo sua própria escolha. Para os antigos gregos, a inteligência mora no coração, aí é a casa de todas as mais sinceras respostas. É preciso amar a escolha e nisso que se revel a inteligência do homem: escolher aquilo que cabe na medida do seu sentimento. Siga sempre em frente e não deixe de duvidar de seus próprios caminhos, porque os caminhos são seus, é certo, mas também podem levá-lo para tão longe de si mesmo e afastá-lo dos seus verdadeiros propósitos.

Todos nós precisamos encontrar um sentido no mundo. É o que chamo de a árvore da vida, um freixo frondoso, gigantesco, enraizado no centro da terra e sua sombra cobre toda a superfície. A árvore se abria em ramos ancestrais que filtravam uma luz que projetava, como se fosse fina renda, milhares de desenhos no chão. Essa árvore da vida produz os frutos do conhecimento. E o conhecimento é dado a todos, mas a cada um conforme o seu próprio sonho.

Para domar um leão, cada um terá que vencer um desafio. E não há um desafio igual para todos porque não percorremos os mesmos caminhos. Aquele a quem foi dada a inteligência que compreenda. A forma e a virtude das coisas vêm primeiro das ideias. E se fazem verdadeiras segundo as inteligências confiadas numa virtude ideal. Se desejas obter o ouro, a riqueza, faça com que a luz da verdadeira instrução e do conhecimento se multiplique e se espalhe por toda sua alma com a força de três poderes verdadeiros: memória, mente e vontade.



---------------------------------------------------



Quem desejar adquirir o livro Bahia um Estado D´Alma, sobre a cultura do nosso estado, a obra encontra-se à venda nas livrarias LDM (Brotas), Galeria do Livro (Espaço Cultural Itau Cinema Glauber Rocha na Praça Castro Alves), na Pérola Negra (Barris em frente a Biblioteca Pública), na Midialouca (Rua das Laranjeiras, 28, Pelourinho. Tel: 3321-1596) e Canabrava (Rua João de Deus, 22, Pelourinho). E quem desejar ler o livro Feras do Humor Baiano, a obra encontra-se à venda no RV Cultura e Arte (Rua Barro Vermelho 32, Rio Vermelho. Tel: 3347-4929

17 dezembro 2013

Livro estimula arborização urbana



Contribuir para que o ambiente das grandes cidades seja cada vez mais arborizado com espécies nativas do nosso bioma, levando mais qualidade de vida à população. Este é um dos principais objetivos do livroÁrvores para Cidades, de autoria da engenheira agrônoma e analista do MP/BA Eloina Neri Matos e do doutor em Biologia Luciano Paganucci. O livro contém 354 páginas e é ricamente ilustrado com espécies arbóreas indicando soluções e manejos para a implantação correta de áreas urbanas verdes nos municípios baianos. Numa linguagem didática e acessível ao público, o livro traz informações gerais sobre áreas verdes e orientações para arborização urbana, e apresenta 120 espécies nativas da Bahia, próprias para áreas verdes urbanas.

Instrumento do ProgramaCidade Verde, executado pelo Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Meio Ambiente (Ceama) do Ministério Público da Bahia (MP/BA), o livro conta com o apoio do Numa, Fundação José Silveira e Petrobras, e ensina como planejar, implementar e manter a arborização no meio urbano, além de contar com um guia que apresenta em 570 imagens as espécies nativas, mostrando suas características e sugerindo locais em que possam ser plantadas. Segundo dados do Programa, a utilização de espécies do tipo exótica é crescente no país, desfavorecendo a presença das plantas nativas, que seriam melhor adaptadas ao clima e ao solo do nosso território.

ESTÍMULO - O livro é destinado aos municípios baianos e seus gestores públicos, lembrando que o Cidade Verde foi criado a partir de uma situação apresentada em 2006 na cidade de Boa Vista do Tupim. Naquela época, a população percebeu que as espécies locais estavam sendo tomadas pelo plantio indiscriminado da árvore do tipo Fícus, levando a denúncia até a promotoria local. A partir daí, o problema foi identificado em outras cidades, mostrando a necessidade de se estimular a presença das árvores com o uso das espécies nativas, que se mostram mais adequadas ao ambiente local.

Segundo dados do Ceama, mais de 70% da população baiana vive em cidades, locais onde o ambiente natural foi completamente modificado para dar lugar às edificações e vias públicas, gerando um desequilíbrio no meio ambiente com prejuízo à saúde das pessoas. Por isso, a importância do programa e do livro, publicação que apresenta informações sobre os benefícios sociais, ambientais e estéticos das áreas verdes urbanas, além de orientações para auxiliar os profissionais nos processos de planejamento, implantação e manutenção da arborização no ambiente urbano.

ESPÉCIES - Na obra, também consta um guia de espécies com 120 árvores representativas da caatinga, cerrado e Mata Atlântica (incluindo campo rupestre e restinga) As árvores, conforme lembra a coordenadora do Ceama, promotora de Justiça Ana Luzia Santana, sabidamente, oferecem ao ser humano alimentos e remédios; propiciam a diminuição do calor, protegendo-nos da poeira e ventos fortes; contribuem para o controle dos deslizamentos, a redução da poluição atmosférica e de temperatura, características que potencializam a melhoria da qualidade de vida. Nesse sentido, é que o programa buscará incentivar a sociedade e influenciar os gestores municipais a implantarem áreas verdes urbanas, utilizando espécies nativas da flora da Bahia, assinalou Ana Luzia.

Para estimular a arborização no interior, o lançamento de Árvores para Cidades juntamente com umaexposição de 70 fotografias que constam no livro,  aborda também a problemática das espécies exóticas invasoras e a importância do plantio de espécies nativas, com descrição dos biomas da Bahia e seus principais tipos vegetacionais. As fotografias foram expostas nos municípios de Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Euclides da Cunha, Feira de Santana, Irecê, Ilhéus, Guanambi, Paulo Afonso, Santo Antônio de Jesus, Seabra, Senhor do Bonfim, Teixeira de Freitas e Vitória da Conquista, e exemplares da publicação serão distribuídos em todas as bibliotecas  e escolas públicas do estado.


Os efeitos e benefícios das áreas verdes

* Absorvem parte dos raios solares, lançam água no ambiente, e, assim, reduzem o efeito das ilhas de calor.
 
*Propiciam conforto térmico e alteração do microclima (sensação de bem-estar promovido pelo sombreamento), refrescando o ambiente.

*Diminuem a poluição sonora, funcionando como uma barreira que minimiza a propagação dos ruídos.

*Protegem contra a poeira e ventos forte.

*Funcionam como barreira e absorvem parte da poluição atmosférica, diminuindo seus efeitos negativos.

*Reduzem o impacto da chuva, absorvem água e evitam o escorrimento superficial, contribuindo para a diminuição das enxurradas e enchentes.

*Aproximam a pessoa da natureza, permitem a contemplação e acalmam a fadiga mental.

*Favorecem o convívio social e comunitário.

*Permitem o lazer e a prática de exercícios físicos como caminhadas, corridas e outros, a depender da oferta de equipamentos apropriados. O lazer e os esportes auxiliam na melhoria da saúde da população.

*Possuem efeito paisagístico, embelezam a cidade, contribuem para a harmonia da paisagem, diminuindo o impacto das construções.

*Atraem pássaros, que também contribuem para o bem-estar humano.
----------------------------------------------------------
Quem desejar adquirir o livro Bahia um Estado D´Alma, sobre a cultura do nosso estado, a obra encontra-se à venda nas livrarias LDM (Brotas), Galeria do Livro (Espaço Cultural Itau Cinema Glauber Rocha na Praça Castro Alves), na Pérola Negra (Barris em frente a Biblioteca Pública), na Midialouca (Rua das Laranjeiras, 28, Pelourinho. Tel: 3321-1596) e Canabrava (Rua João de Deus, 22, Pelourinho). E quem desejar ler o livro Feras do Humor Baiano, a obra encontra-se à venda no RV Cultura e Arte (Rua Barro Vermelho 32, Rio Vermelho. Tel: 3347-4929