30 abril 2013

Personagens que escravizam

Há personagens ingratos no cinema: ao mesmo tempo em que trazem fama e fortuna para os atores que os encarnam, marcam tão profundamente a vida do artista que o público não consegue mais dissociar uma coisa da outra. Já falamos de Sean Connery com 007-James Bond, de Sylvia Kristel com Emmanuelle, entre outros. Agora vamos mostrar outros astros/vítimas desta confusão personagem/ator e concluir: o preço da fama, como diriam nossos avós, é caríssimo.

Charles “Carlitos” Chaplin. O criador do pastelão Mack Sennett quer um tipo engraçado. E Charles Chaplin (1889/1977) cria Carlitos: calças largas, estilo balão, sapatos enormes, casaquinho justo ao corpo, chapéu-coco, bengalinha e um pequeno bigode. Os primeiros filmes de Chaplin faziam a alegria das classes trabalhadoras. O povo vai vê-los para esquecer a vida dura e rir da dignidade ofendida das classes superiores e seus representantes. O Vagabundo é a primeira obra prima. O filme identifica definitivamente o ator com a figura de Carlitos. Além, disso, Chaplin consegue aumentar a dose de emoção e fica cada vez mais popular.

O segredo do sucesso universal de Carlitos é que, longe de ser um mito, é um personagem humano, com um lado malvado e, ao mesmo tempo, com tanta ternura que, às vezes, se deixa levar pela ilusão. Vida de Cachorro, O Garoto, Luzes da Cidade, Tempos Modernos, O Grande Ditador entre outros filmes. Durante seus 25 anos de existência, Carlitos foi um implacável crítico das épocas que atravessou. Na madrugada do Natal de 1977, Chaplin morre, tranqüilo. Mas Carlitos continua imortal.

Rita “Gilda” Hayworth. Nunca houve uma mulher como Gilda. Nem como Rita Hayworth (1918/1987). Sua trágica morte não apaga a lenda de seu filme e personagem de 1946. Acima de tudo, Gilda tem o brilho, a presença sensual, explosiva e forte de Rita Hayworth. O cinema talvez ainda não tenha produzido uma cena de erotismo tão deslumbrante como aquela em que Rita canta (sem dublagem) “Put the Blame on Mame Boys”. Com um vestido de cetim negro, ela dança e vai tirando lentamente as luvas, também negras, que cobrem quase totalmente seus braços. É um strip-tease sutil, apenas sugerido. A explosão de Gilda nos cinemas derruba tabus. Ela cria um novo tipo de mulher, “a perdição dos homens”, mas que sabe cair de joelhos diante de um homem capaz de domá-la e satisfazer seus impulsos.

Johnny “Tarzan” Weissmuller. Tarzan é o mito cinematográfico de maior duração. Há mais de 60
anos ele é repetido, recriado por vários atores e diretores e, principalmente, com roupagens que vão do insólito ao realista. Criado na literatura por Edgar Rice Burroughs, o personagem tem fascinado leitores por quase um século, emocionando gerações e gerações nos livros, depois quadrinhos, passando para o cinema, tevê e até novela radiofônica. O primeiro Tarzan nas telas foi Elmo Lincoln em 1918. Mas o Tarzan por excelência é, sem dúvida, o de número seis, Johnny Weissmuller (o primeiro Tarzan do cinema sonoro, 1932) e o mais duradouro dos atores.

Dos mais de 50 filmes de Tarzan produzidos até agora, Weissmuller (1904/84) participou de 12, seis para a Metro Goldwyn Mayer e seis para a RKO. Foram 12 filmes memoráveis e ele foi o mais famoso Tarzan do cinema. Campeão olímpico, nadador de musculatura perfeita, e tipo padrão de todos os Tarzans poderosos, é a partir de sua figura que o desenhista Burne Hogart recriará o personagem nos quadrinhos.

Boris “Frankenstein” Karloff. Em 1918, com a aparição da novela de Mary Shelley, nasceu o mito de Frankenstein que, consagrado pelo mundo do cinema, manteve-se vivo até os nossos dias. O texto de Shelley só ganhou sua versão cinematográfica clássica, intitulada “O Doutor Frankenstein” – com Boris Karloff (1887/1969), despontando para a fama em 1931. O filme simplesmente definiu a linguagem do gênero terror. Boris é um caso raro de astro que foi lançado apenas com o sobrenome Karloff. Já havia feito mais de 20 filmes antes de ser escolhido para ser o monstro Frankenstein. Boris fez o papel de Múmia, Fu Manchu, Lobisomem, e só ganhou o papel do monstro Frankenstein quando Bela Lugosi o recusou. Hoje, o monstro não pode ter outra cara senão a dele.

Buster “Flash Gordon” Crabbe. Flash Gordon, personagem criado
em 1934 por Alex Raymond nas histórias em quadrinhos é levado ao cinema por Dino de Laurentis, em superprodução no início dos anos 80, não teve o sucesso esperado. O herói foi interpretado pelo canastrão Sam Jones. Na década de 30, o herói ganhou sua feição definitiva, numa série de filmes em que combatia o impiedoso Ming, imperador do Planeta Mongo. O ator Buster Crabbe (1907/1983), ex-atleta e que também foi Tarzan em 1933, encontrou a imortalidade fazendo Flash Gordon em três seriados de 1936 a 38, produzidos pela Universal.

E quem se lembra de Anthony Quinn, o inesquecível Zorba, o Grego, seu papel-símbolo, aquele grego individualista e entusiasmado. Ou mesmo Sylvester Stallone que incorporou por diversas vezes o lutador Rocky e estampou na pele a fúria de Rambo. E o que dizer de Arnold Schwarzenegger que viveu o truculento guerreiro Conan o Bárbaro.

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Canções da música popular que ouço o tempo todo (Vol.12)

Noturno, Fagner (Beleza)
Águas de Março, Elis e Tom (Elis & Tom)
Sabiá, Alceu, Elba, Geraldo e Zé Ramalho (O Grande Encontro)
Palavra de poeta, Moraes Moreira (De Repente)
Sucesso com sexo, Luis Capucho (Lua Singela)
Na Quadrada das Águas Perdidas, Elomar, Geraldo, Vital e Xangai (Cantoria 2)
Chegar à Bahia, Margareth Menezes (Luz Dourada)
Lanterna dos afogados, Cassia Eller (Cassia Eller)
Quixabinha, Josildo Sá & Paulo Moura (Samba de Latada)
Bwana, Rita Lee (Flerte Fatal)
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Quem desejar adquirir o livro Bahia um Estado D´Alma, sobre a cultura do nosso estado, a obra encontra-se à venda nas livrarias LDM (Brotas), Galeria do Livro (Espaço Cultural Itau Cinema Glauber Rocha na Praça Castro Alves), na Pérola Negra (Barris em frente a Biblioteca Pública) e na Midialouca (Rua das Laranjeiras, 28, Pelourinho. Tel: 3321-1596). E quem desejar ler o livro Feras do Humor Baiano, a obra encontra-se à venda no RV Cultura e Arte (Rua Barro Vermelho 32, Rio Vermelho. Tel: 3347-4929)

29 abril 2013

Cada um tem a personagem que merece



Muitos atores interpretam personagens famosos e chegam onde podem levar o sonho, quando energizado pelo talento. Mas um personagem de sucesso pode deixar marcas para sempre. Por mais que demonstrem talento em outros filmes e situações, o público insiste em se lembrar deles nesses papéis. E, em geral, eles acabam se conformando em ser apenas as encarnações definitivas dessas figuras mitológicas. Ou fazem variações deles. Tornam-se imortais, numa perfeita simbiose de ator e personagem. Bons exemplos: Charles Chaplin/Carlitos, Johhny Weissmuller/Tarzan, Boris Karloff/Frankenstein, Rita Hayworth/Gilda, Silvia Kristel/Emmanuelle, Christopher Reeve/Superman, Sylvester Stallone/Rambo e muitos outros. Hoje vamos conhecer seis deles.

Sean “007” Connery. Em 1962, quando se lançou o primeiro filme do agente secreto britânico 007 (“O Satânico Dr. No”), embora os livros de Ian Fleming estivessem em muitas mãos, ainda não estavam em todas as cabeças. Caberia a Sean Connery, um ator então totalmente desconhecido, tornar-se célebre como o agente com licença para matar. Quando ele passou, pela primeira vez, diante da objetiva – ao som da trilha de John Barry, que se tornaria célebre – e deu um tiro cobrindo a tela de sangue, imprimia-se a marca de James Bond. O sucesso prolongou-se no ano seguinte, com “Moscou Contra 007”, mas Sean temia ficar prisioneiro do personagem. Conseguiu permissão para sair e fazer outros filmes. James Bond, no entanto, era mais forte.

Connery celebrizou o agente secreto britânico 007 em sete filmes. Em 1983, ele aceitou retornar o papel na produção “Nunca Mais Outra Vez”, mas arrependeu-se da experiência. Disse até que gostaria de matar James Bond. “Durante anos, a crítica julgou que eu só sabia fazer aquele papel”, afirma ele. “Eu ficava furioso com isso”. Depois disso, muita coisa mudou – revelou-se um ator completo, desempenhando papéis difíceis como William de Baskerville em “O Nome da Rosa”, ou o hilariante pai do arqueólogo Indiana Jones em “Indiana Jones e a Última Cruzada”, ou mesmo um velho agente de polícia, no filme “Os Intocáveis”. Sean libertou-se de James Bond, mesmo assim ficou marcado como o agente a serviço de Sua Majestade.

Christopher “Superman” Reeve. Ator que os produtores foram buscar no teatro para viver o herói
alado, cujas façanhas fascinam os habitantes de Metrópolis. Ele é o repórter Clark Kent, de óculos, modesto, que se transforma no Superman. Seus criadores nas histórias em quadrinhos, Jerry Siegel e Joe Shuster jamais imaginariam a dimensão da popularidade que seu personagem alcançaria. Em 1938, os quadrinhos de Super-Homem ganharam as páginas de uma revista de circulação nacional. Dez anos depois, em 1948, ele aparece nas telas, sendo Kirk Allyn o primeiro Superman do cinema. Daí para o mundo inteiro foi um vôo rápido.

Reeve (1952/2004) estreou “Superman, o Filme” em 1978, e a Academia de Hollywood premiou os efeitos especiais da fita. Já foram rodados quatro filmes do Homem de Aço. O último teve a história escrita pelo próprio Reeve que, realmente, tem a cara do personagem do gibi e já está marcado com esse estigma. Um outro ator que não é seu parente, George Reeves, fez o papel de Superman na tevê, em 1951. Em 1959, desiludido com a falta de bons papéis e emocionalmente perturbado (lamentava não possuir de fato nenhum poder), George Reeves suicidou-se, pulando de um edifício. Ele tinha 45 anos de idade.

Sylvia “Emmanuele” Kristel. A atriz fez o possível para perder a imagem que viveu no cinema. Mas os quatro filmes da série Emmanuelle (que começou em 1973, criada por Just Jaeckin), é que fizeram a fama desta atriz holandesa. Houve até imitadores, como “Emmanuelle Negra”, Laura Genser. Na fita, Kristel vive aventuras sexuais por lugares exóticos, primeiro acompanhadas por seu marido diplomata. Depois foi tendo outros encontros mais ousados. Proibido durante anos no Brasil, a jovem esposa de um diplomata, no mundo da sensualidade, hoje parece tímida. As extravagâncias quando ocorrem não chegam a meias conseqüências.

Bela “Drácula” Lugosi. Drácula é a figura mais famosa da literatura de horror (o livro definitivo é
do escritor irlandês Bram Stocker, publicado em 1897). A personagem teve inúmeras criações famosas no cinema como a de Christopher Lee nos anos 50. Mas o ator que melhor soube viver o conde da Transilvânia foi o ator húngaro Bela Forenc Blasko, conhecido pelo nome artístico de Bela Lugosi (1882-1956). Raramente, personagem e ator se identificaram tanto quanto neste caso. Criador do papel em peça de teatro na Broadway, este ator fez Drácula em 1930 e ficou marcado para sempre. Repetiu o personagem outras vezes, a ponto de chegar a ser enterrado com a capa de vampiro.

Lugosi impressionou os homens e conquistou as mulheres com sua voz de aveludado sotaque e seus olhos saltados. Fazendo Drácula também no teatro e em vários filmes subseqüentes, ele permanece até hoje como o mais notável intérprete do nobre bebedor de sangue. Lugosi – e muitos atribuem isso a qualquer misteriosa maldição, apesar de todo o sucesso – morreu pobre, destruído pelas drogas.
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Canções da música popular que ouço o tempo todo (Vol.11)
 
Marisqueira, Barlavento (Mariscada na Roda)
Tantinho, Carlinhos Brown (Adobro)
Ambição, Zelia Duncan (Pelo Sabor do Gesto)
Sambada de reis, Sertanilia (Ancestral)
Salve as folhas, Maria Bethânia (Memoria da Pele)
Como dois animais, Alceu Valença (25 anos de Sol e Chuva)
Jubiabá, Gerônimo (Presente)
Como eu quero, Kid Abelha (Greatest Hits 80”s)
Lenda das sereias rainha do mar, Marisa Monte (Marisa Monte)
Palpite, Vanessa Rangel (Vanessa Rangel



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Quem desejar adquirir o livro Bahia um Estado D´Alma, sobre a cultura do nosso estado, a obra encontra-se à venda nas livrarias LDM (Brotas), Galeria do Livro (Espaço Cultural Itau Cinema Glauber Rocha na Praça Castro Alves), na Pérola Negra (Barris em frente a Biblioteca Pública) e na Midialouca (Rua das Laranjeiras, 28, Pelourinho. Tel: 3321-1596). E quem desejar ler o livro Feras do Humor Baiano, a obra encontra-se à venda no RV Cultura e Arte (Rua Barro Vermelho 32, Rio Vermelho. Tel: 3347-4929)

26 abril 2013

De volta ao passado (3)



ROTINA

Muitos colegas estranham essa minha mania de seguir, diariamente, de ritual. De segunda a sexta, sempre aquela rotina. Sábado e domingo dedicados a leitura e ao cinema (e/ou video). Uso de rituais cotidianos para que a vida entre numa trilha mais ordenada. No começo pode parecer que esses rituais parecerão chatos demais, e inúteis, mas se provação eficientes na medida em que você os preservar assim, cotidianos. Mas essa prática, vou logo avisando, é a minha, cada um faz de seu cotidiano o que melhor

Sei que na terra do axé, a prática sagrada da arte da despreocupação é tom corrente, mas não uso esse expediente, sigo outros caminhos, trajetórias, rios. Será um desvio: Não sei, sei que não transformo mais sonhos, minhas crenças. A cada nascer do sol é um novo dia e forças renovadas. O importante é saber como você vai lidar com essa realidade.

Mudar planos não é problema, mesmo contrariando a todos. O problema é você assumir a liberdade de mudá-los, e fazê-los contrariando as opiniões, todas sensatas, de que você não deveria fazer isso. Quando as pessoas começaram a criticar você por ter mudado de opinião e perspectivas, lembre a eles, que é muito melhor ter uma opinião que possa ser mudada do que não ter nenhuma, ou do que resistir à inevitável transformação de tudo.

È bom idealizar situações de rara beleza. Mas o melhor é dar um passo na direção de experimentar essas idealizações. Idealizar é bom, mas transformar isso em realidade é bem melhor. As grandes mudanças não se operam repentinamente, mas pela inclusão de hábitos que, repetidos sistematicamente, somam-se uns aos outros e, aí, quando você menos espera, sua vida não é mais a mesma de antes.

Proceda de acordo com suas convicções, pois enquanto a razão sensata manda assegurar-se ao máximo antes de dar cada passo, a emoção encaminha sua alma por meio de desígnos tortuosos. Respire fundo, pense, reflita e depois aja. Cuidado, pois você percebe a verdade por trás das aparentes emoções quando se atrever a experimentá-los.              

Mas é bom lembrar que nem todas as pessoas seguiam por exigências tão grandes quanto as que sua alma faz a respeito da vida. Por isso, elas nunca vão conseguir entender muito bem porque você reclama tanto. Nos dias atuais a mediocridade foi elevado ao status de representação democrática da realidade, e o talento criativo, que é a própria essência do coração humano, foi se atrofiando ao longo dos anos. Todos sabem que o poder corrompe, e que a boa política é a da subserviência ao império do lucro. E todos seguem essa cartilha. Raul Seixas numa velha canção cantava:Eu é que não me sento no trono de um apartamento com uma boca escancarada cheia de dente esperando a morte chegar(Ouro de Tolo).

Estabelecer prioridades e ir em busca deles é um bom motivo para continuar na atividade, mas sempre observando a satisfação de quatro necessidades básicas: físicas, mentais, sociais e espirituais. É preciso cuidado e atenção em cada uma delas para reencontrar o equilíbrio, Venho observando todo esse tempo como as pessoas aqui em nossa terra tem mania de atrasar compromissos, seja no trabalho, no lazer ou mesmo na vida. Atrasa-se para uma festa ou algum evento social, ou mesmo no trabalho talvez seja aceitável aqui entre nós, o que acho um absurdo. Mas isso é considerável ofensa, insulto em outros países.

Aqui em Salvador, por exemplo, era comum tanto o artista atrasar por longas horas o show assim como o público chegar atrasado no espetáculo. Diante de tantos problemas, a direção do Teatro Castro Alves resolveu implantar um tipo de comportamento civilizado. Isso porque nós da imprensa martelávamos o tema toda vez que havia show. O artista não poderia mais atrasar o espetáculo sob pena de multa e o público também teria limitado seu tempo de atrasar a entrada para o espetáculo. Essa atitude demonstrou uma mudança de comportamento na sociedade local. E a síndrome do atraso começou a diminuir. Sabem que todo mundo deixa para depois algumas coisas, mas na hora em que precisa, acaba correndo atrás para não se prejudicar.


Canções da música popular que ouço o tempo todo (Vol.10)
 
Sonhos, Monique Kessous (Monique Kessous)
Vem, Vanessa da Mata (Essa Boneca tem Manual)
O que é o que é, Zizi Possi (Sobre Todas as Coisas)
Come as you are, Caetano Veloso  (A Foreiger Sound)
O Baixo, de Silvia Macheti (Extravaganza)
Palhaço, Egberto Gismonti (Circense)
Life Gods, Gilberto Gil (Duetos)
Mais alguém, Roberta Sá (Que belo estranho dia pra se ter alegria)
Pétala, Djavan (Pétala)
Vírus do amor, Rita Lee (Rita e Roberto)
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A RV Cultura e Arte comemora 
05 anos de existência. 
É a única em Salvador especializada 
em quadrinhos e também 
arte moderna, jovem, experimental.
Vale dar uma conferida.
O tratamento ao cliente é inovador.
Confira!!!!


 Ah, e o pessoal da RV recebeu
as miniaturas da Marvel.
Para deixar colecionar
ouriçado......





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Quem desejar adquirir o livro Bahia um Estado D´Alma, sobre a cultura do nosso estado, a obra encontra-se à venda nas livrarias LDM (Brotas), Galeria do Livro (Espaço Cultural Itau Cinema Glauber Rocha na Praça Castro Alves), na Pérola Negra (Barris em frente a Biblioteca Pública) e na Midialouca (Rua das Laranjeiras, 28, Pelourinho. Tel: 3321-1596). E quem desejar ler o livro Feras do Humor Baiano, a obra encontra-se à venda no RV Cultura e Arte (Rua Barro Vermelho 32, Rio Vermelho. Tel: 3347-4929)