
ROCK
GÓTICO – Corrente
inglesa do pós
punk onde a banda
Joy Division trocou a
fúria de outros grupos
por um estilo introspectivo
e angustiado. New
Order, The Cure, Bauhaus.

ROCK
PSICODÉLICO – Emergiu
em meados dos anos
de 1960. Rock inspirado
ou relacionado com
a experiência induzida
feita pelo uso de
substâncias psicoativas.
O rock psicodélico
e o acid rock
relacionaram-se tanto com
a moda, posters e
projetos de gravação
e os efeitos visuais
dos concertos. Jefferson Airplane, The Greateful Dead, Jimi Hendrix, Cream são alguns deles.
ROCKABILLY – Blues com pulsação country. Inicialmente, uma
fusão entre black music
e country music do sul dos
EUA, antecipando-se e
sobrepondo-se ao rock'n'roll
que atingiu seu sucesso
em meados dos anos
de 1940. Gene Vincent,
Eddie Cochrane e Elvis
Presley (na fase
da Sun).
SURF
MUSIC – Fenômeno
musical de curta
duração, mas influente.
Foi uma cena musical
regional associada
a uma subcultura
que se tornou rotulo
de marketing. Sucesso entre
1961 e 1965, ficou
restrito basicamente
ao sul da Califórnia.
Dick Dale, Beach Boys,
Surfaris, Ventures.
THRASH
METAL – Influente
subgênero do heavy
metal, chamada algumas vezes
de speed metal. Fenômeno
basicamente norte americano,
o thrash desenvolveu-se
fora do hardcore e
do punk. Baseado na
guitarra, tocada de
modo muito rápido e
bastante alto. Metallica
e Anthrax são bandas
da era do speed
metal.
TROPICALISMO
– Movimento musical e
cultural que aconteceu
na música brasileira
a partir de 1967
e foi inspirada
na tese antropofágica
da Semana de Arte
Moderna de 1922.
Misturou tudo (passado,
presente, futuro, música
instrumental) e abriu
a porteira, com uma
grande sofisticação na
letra. A canção virou
uma instância de reflexão
sobre a cultura. Foi
um movimento irreverente
e informal conciliando
por antagonismo como
universalismo e regionalismo.
Passou rápido (1967 a
68), mas feriu fundo
e seus efeitos se
fazem sentir até hoje.
Os tropicalistas romperam
o círculo de bom
gosto imposto pela bossa
nova. Em 1950 foram
reabilitados vários gêneros
musicais que estavam
à margem, como a
música nordestina que o
elitismo da MPB
considerava quadrada e
banal. Para uma geração
que estava indecisa entre
a sofisticação bossa
novista e a
inflação de ritmos
estrangeiros, ela apresentou
uma opção, permitindo
que se reavaliassem
um Canto da ema,
Sebastiana e Cantiga
do sapo, o nome
de Jackson do Pandeiro
volta ao primeiro plano.
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