Na Bahia,
a relação com a
música é fortemente
acentuada, não há
ritmo que faça o
baiano ficar parado. Há
diversas vertentes
musicais, tendo a
música africana como principal
base. Toda essa inventividade
sonora pode ser conferida
nesta relação.
A coluna
do jornalista Chico Castro
Jr, todas as terças
no jornal A Tarde,
é o único espaço
da imprensa impressa local
exclusivamente dedicada à
cena musical independente
e alternativa. A relação a seguir não é completa,
apenas o início do ABC da nova musica baiana.
Aloisio
Menezes – Cantor de
timbre forte que lançou
em 2011 o disco
XirêReverb (Sambatá),
na qual o músico
e produtor Guga Stroetes
e sua Orquestra
HB acompanha Aloisio em
repertório de músicas
de candomblé. Ele canta
no afoxé Filhos de
Gandhy, foi um
dos vocalista do Cortejo
Afro, bloco criado em
1998 e depois fundou
o Afro Batá.
Alvaro
Assmar – Bluesman
baiano que comemorou
em 2011, 25 anos
de carreira. Tem seis CDs
e DVD lançados. Comumente saudado
como precursor e mestre do blues na Bahia, Álvaro Assmar chega ao sexto álbum
de carreira com sua obra ao mesmo tempo mais fiel e mais acessível ao público
leigo, não tão ligado ao gênero: The Old
Road.
Ataulba
Meirelles – Começou
tocando em banda
de rock no final
dos a nos 1970.
Foi baixista, diretor musical
e arranjador de grupos
de axe. Na década
de 1990 criou o
Virtual Studio, fez
trabalhos para teve
e teatro. Em 2013
a Orquestra Sinfônica
da UFBA apresentou
Loucuras Curáveis,
com produção mais recente
do músico.
Ato
5 – Nascida como AI-5
em 1987, a banda
de rock/punk surgiu tendo
Ticka (bateria) e Neilton
(vocalista) entre outros
agitando a localidade.
Em 2010 os remanescentes
resolveram reformar a
bana com o nome
de Ato 5 e
em 2011 lançaram um
CD.
Baiana
System – Projeto
musical realizado
pelo guitarrista Robertinho
Barreiro. Banda Baiana
System produz música urbana
com influências das
culturas brasileira,
africana e jamaicana.
Bando
Virado no
Moi de
Coentro – Nasceu em
2001 com gosto por
ritmos como xote, baião,
ciranda, xaxado, maracatu
e caboclinho. Vai
da tradição a modernidade,
desembocando na união
de pífanos com guitarra.
Fernando Antonio Joffily de Souza ou Capitão Corisco, pernambucano de Recife,
desde pequeno ouvia e se encantava com os sons dos maracatus, caboclinhos, e
toda cultura Pernambucana. Veio para a Bahia ainda menino, levando toda essa
bagagem cultural, para criar o Quarteto Virado no Mói de Coentro e mais logo
seu adorado Bando Virado no Mói de Coentro.
Batalá
– Criado em 1997
por Giba Gonçalves,
o grupo de percussão
Batalá surgiu na França
com o objetivo de
formar pessoas na arte
da percussão. O repertório
é baseado nas composições
de Giba, que misturam
ritmos afro brasileira
e do samba reggae.
A formação de multiplicadores
permitiu a criação
do grupo em outros
países com Inglaterra,
Brasil, Belgica, País
de Gales, Portugal e
Espanha. A banda
tem um CD, Xirei.
Informações no site
www.batala.com.bratrá
Batrákia
– Banda de hard
rock fundada em 2008,
liderada pelos irmãos
gêmeos Dell (guitarra)
e Chico Brito (bateria).
Tem ainda Bruno Passy
(voz), João Daltro (guitarra)
e Lucas Vieira (bateria). A
Batrákia é uma banda soteropolitana que usa da influência hard rock para
apresentar um som moderno e cheio de energia. Considerada como uma das novas
promessas do rock baiano, se destaca pela qualidade das suas músicas e presença
de palco.
Bimba
Trio – Formado
por Russo Passapusso,
Fael 1o e DJ
Raiz, apresenta um mix
de dub, reggae, ragga
e Miami Bass, empregados
a ritmos baianos como
samba reggae, samba chula
e repente. Faz a
fusão da música jamaicana
e baiana com a
musica contemporânea eletrônica.
Acesse: soundcloud.com/Bembatrio
Blues
Anônimo (1989-1994)
– Primeira banda de
blues da Bahia.
Cabo
de Guerra
(1985-1992) – Ousou namorar
com o rock progressivo.
Cascadura
– Fábio, Thiago, Du e Cadinho se
despedem do álbum Bogary (2006), o mais popular da banda. O grupo foi fundado
por Fábio Cascadura, na Bahia, no ano de 1992, sob nome de “Dr Cascadura”. Em
23 anos de estrada, lançou cinco CDs e um DVD, todos eles com composições do
próprio Fábio. Seu mais recente disco, “Aleluia” (2012), venceu o Prêmio
Dynamite 2012/2013 como “Melhor Disco Pop" e foi indicado como “Melhor
Álbum” no MTV Video Music Brasil 2012 A discografia é composta pelos álbuns Dr.
Cascadura, de 1997, Entre!, de 1999, Vivendo em Grande Estilo, de 2004, Bogary,
de 2006, DVD Efeito Bogary, de 2009 e Aleluia, de 2012. Em 2013, a Revista
Rolling Stone Brasil inseriu a canção "Soteropolitana", do último
trabalho, o Aleluia, como uma das 25 melhores do ano de 2012.
Clube de Patifes
– Com mais de 15 anos de estrada., o trio (Pablues, Paulo de Tarso e Joilson
Santos) lançou em 2013 o acústico Clube de Patifes. Seus outros discos de
estúdio: Do Palco ao Balcão (2001) e Com um Pouco Mais de Alma (2010).
Chita
Fina – Formado
em 2009 só por
mulheres – Poliana
Coelho (percussão), Neila
Alcântara (vocal), Ingrid
Steinhagen (flauta e
saxofone), Tacila Almeida
(cavaquinho), Armanda Cerqueira
(violão), Isabela Rego
e Érica Sá (percussão).
Inspiradas nos sons originais do recôncavo baiano.
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