CIDADE
JARDIM
Cercado pelo
Candeal e com
o Itaigara à sua
frente, o Cidade
Jardim possui duas ruas
de acesso. Aprincipal,
onde está o portal
com o nome do
bairro, na Avenida
Juracy Magalhães, transversal
da Leonor Calmon. E
uma segunda que dá
no Candeal Pequeno. O
terreno onde foram
construídos os prédios
exuberantes da classe
média alta, pertencia
a OAS Empreendimentos.
Em 1989 foi loteada
com o nome de
Parque da Cidade, logo
depois ratificado por decreto
para Cidade Jardim. O
pequeno bairro, de
147.4999,38 metros quadrados,
tem poucas ruas -
todas com identificações,
modernas de luxo.
COMÉCIO
Essencialmente
criado para serviços,
o Comércio, tem certo
charme. As ruas
planejadas, as praças,
monumentos e prédios
contam a história da
cidade. Basta lembrar
que o local abrigou
o primeiro porto da
América Latina, que
já foi considerado
o maior do Atlântico
Sul e era o
único centro comercial,
industrial, portuário
da província e ainda
é o principal
aceso de mercadorias
da cidade. A exportação
de cacau foi a
primeira atividade,
mas a marca do
bairro predominante é
a variedade de serviços
em um só lugar.
No ramo der tecidos,
Florensilva, A Fonseca,
Casa Moraes e Tecidos
Carvalhos. Lojas como
A Lâmpada, Chapelândia,
Alfaiataria Londres ainda
são fortes como imaginário
de testemunhas da
época Isso sem contar
com os escritórios
de advocacia, relojoarias,
grandes importadores
e tantas outras atividades.
Existe um projeto de
revitalização que tem
o propósito de retomar
a importância do
bairro.
O Comércio
é o reduto de
casas tradicionais com
extensa lista de
fregueses fiéis: Confeitaria
Colombo e seu
bolo de carimã, o
Restaurante Maria de
São Pedro e Camafeu
de Oxóssi, o malassado
baiano continua liderando
no Colón
para os 300 clientes
diários, ou o
sanduiche de pernil
no Rei do Pernil
ou a cerveja mais
gelada do bairro no
Bar A Boca. E
os pontos turísticos
do local como o
Plano Pilar, inaugurado
em 1897, liga os
bairros do Pilar
e Santo Antônio Além
do Carmo (Cidade Alta),
o Plano Gonçalves
(ou Guindastes dos Padres)
que une a Praça
da Sé ao Comércio.
Uma criação dos jesuítas
no século 17. O
Elevador Lacerda, construção
de 1873 que faz
a viagem da Praça
Thomé de Souza à
Praça Cayru em 30
segundos. A Basílica
Nossa Senhora da Conceição
da Praia, pré-fabricada
em Portugal e montada
em 1765 ou mesmo
o Mercado Modelo, prédio
de estilo neoclassico
construído em 1861
e tombado pelo Ipham
em 1961.
CORREDOR
DA VITÓRIA
Um dos
menores bairros das
cidade, com pouco
mais de 1 km
de extensão, mas o
metro quadradomais caro
do Norte e Nordeste.
Composta de uma
avenida (Avenida Sete
de Setembro), três pequenas
transversais, um largo
e um beco, carrega
a fama de ser
um dos lugares mais
nobres da cidade. Desde
o comércio do século
19, o extenso corredor.,
coberto por árvores
centenárias, passou a
ser povoada pela alta
burguesia da época.
O bairro sempre atraiu
a elite baiana. O
Cerimonial Solar Cunha
Guedes oferece diversas opções
de locação para eventos.
Entre os atrativos
do bairro estão o
Instituto Cultural Brasil
Alemanha (Icba), Associação
Cultural Brasil EUA
(Acbeu), o Museu
de Arte das Bahia
(construído nos anos
1920), o Museu Geológico
da Bahia com o
Cinema de Museu, a
Galeria Paulo Darzé,
Museu Carlos Costa Pinto,
a Igreja Nossa Senhora
da Vitória (construída
no século 16) e
muito mais. Verdadeiro
corredor cultural com
bares, teatro, pousadas,
museus, cinema e
galeria de arte.
DORON
De conjunto
residencial, ganhou autonomia,
tornou-se independente
até ser considerado
bairro. Doron, na verdade
Cabula IX, fica encravado
entre Narandiba e tem
ligação com a
Avenida Paralela através
da Avenida Edgard Santos.
Na sua frente está
o bairro do Cabula.
No fundo, o Conjunto
Saboeiro. O bairro
se inicia na Rua
Eugênio Ribeiro, a
entrada para o
conjunto. A partir
dela, seguem-se outras,
por onde se espalham
pontos comerciais, que fora
surgindo para suprir
a necessidade dos
moradores. Construída
na década de 1980, foi
batizado com o
nome da construtora
responsável pelas obras,
a Construtora Doron,
que dirigiu o conjunto
em Doron A e
Doron B. No local
existe o Centro de
Saúde Doron. A localidade conta
com padarias, mercadinhos,
salões de beleza, farmácia,
ian houses, Shopping
Doron, consultório dentário,
escritório de contabilidade,
lojas de roupas, informática,
borracharia, igrejas católicas
e evangélicas, escolas
estadual e particulares
e o Centro Centro
Municipal de Educação
Infantil Olga Benário.
Mas os moradores
querem áreas de lazer
pois a única opção
é um campo de
futebol.
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Quem desejar adquirir o livro Bahia um Estado D´Alma, sobre a cultura do
nosso estado, a obra encontra-se à venda nas livrarias LDM (Brotas),
Galeria do Livro (Espaço Cultural Itau
Cinema Glauber Rocha na Praça Castro Alves), na Pérola Negra (Barris em
frente a Biblioteca Pública) e na Midialouca (Rua das Laranjeiras, 28,
Pelourinho. Tel: 3321-1596). E quem desejar ler o livro Feras do Humor
Baiano, a obra encontra-se à venda no RV Cultura e Arte (Rua Barro
Vermelho 32, Rio Vermelho. Tel: 3347-4929)
2 comentários:
Olá Gutemberg!
Sou Adriana, estudante do mestrado em História da Ufba e pesquiso sobre humor na Bahia no final do século XIX. Vi algumas matérias sobre o tema aqui no seu blog e gostaria de entrar em contato com você. Tem algum e-mail para que eu posso fazer isso?
Aguardo resposta.
Adriana
Meu e-mail é
gutecruz@bol.com.br;
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