A primeira revolução marcou a mudança da
produção manual à mecanizada, e aconteceu entre 1760 e 1830. A segunda, por
volta de 1850, trouxe a eletricidade e permitiu a manufatura em massa. E a
terceira aconteceu em meados do século XX, com a chegada da eletrônica, da
tecnologia da informação e das telecomunicações.
A quarta mudança, esta que está em
curso, vai trazer mudanças tecnológicas ainda mais profundas do que a última e,
dessa vez, vai automatizar completamente as fábricas. Uma mistura de
ingredientes que hoje ainda são, para muitos de nós, citações futuristas: nanotecnologias,
neurotecnologias, robôs, inteligência artificial, biotecnologia, sistemas de
armazenamento de energia, drones e impressoras 3D.
Na Quarta Revolução Industrial, segundo
um texto publicado no site do World Economic Forum, vai ser imprescindível que
os países tenham estabilidade econômica, moeda estável, baixo desemprego e
empregos de qualidade para poderem fazer parte do time.
A Inteligência Artificial, parte mais
nobre da Quarta Revolução Industrial, “fará as tarefas mais repetitivas e
aborrecidas, permitindo-nos passar mais tempo na resolução criativa de
problemas e nas partes de nossos trabalhos que envolvem interações e
relacionamentos humanos complexos”, diz um dos textos, de uma série, que
apresentam o fenômeno no site do WEF.
Uma revolução industrial é caracterizada
por mudanças abruptas e radicais, motivadas pela incorporação de tecnologias,
tendo desdobramentos nos âmbitos econômico, social e político. Segundo
teóricos, o mundo passa por uma transição de época e estaria no início da 4ª
revolução industrial ou da chamada Indústria 4.0. O desenvolvimento e a
incorporação de inovações tecnológicas vão mudar radicalmente o mundo como o
conhecemos e moldar a industria dos próximos anos.
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