1975 (BRASIL)
– Francisco Liberato lança
o desenho animado PEDRO
PIEDRA.
1975 (BRASIL)
– Durante 40 semanas
a revista GIBI
publicou o que
há de melhor em
HQ. Seja o Principe
Valente, de Foster;
Nick Holmes, de Raymond;
Cisco Kid, de Salinas;
Dick Tracy, de Gould;
Ferdinando, de Capp;
Spirit, de Eisner;
Tarzan, de Hogarth.
Lançamento da Rio
Gráfica.
1975 (ITÁLIA)
– Adolfo Aizen ganha
o prêmio Yellow Kid
Especial do Salão
de Histórias em Quadrinhos
de Lucca, por “uma
vida dedicada às HQs”.
1975 (BRASIL)
- É lançada a
revista SATANÉSIO,
de Ruy Perotti. É
relançada Pererê, de
Ziraldo pela Editora
Abril. Jayme Cortez recebe
o troféu O Tico
Tico pelo conmjunto
de suas obras no
Segundo Congresso
Universitário de HQ
(Avaré, SP). O
cartunista Fortuna edita
a revista BICHO.
1976 (EUA)
– CATHY,
de Cathy Guisewite.
1976 (BRASIL) – Em junho é
lançado em Salvador, Coisa Nostra, “uma tentativa de jornalismo
desvinculado do poder econômico”. “Escolhemos o humor como característica
principal do Coisa Nostra – e sabemos porque escolhemos. Em primeiro lugar,
porque há muita coisa de que se rir. Em Na
equipe, Lage, Nildão, Gutemberg, Jorge Silva, Setúbal, entre outros. Durou
quatro números.
segundo, porque dos prazeres da vida o
riso é o único que podemos levar a todos através de folhas impressas de jornal
(…) O importante é que o riso não fique na boca. Ele tem de dar uma chegadinha
na consciência”, dizia o editorial.
1976 (BRASIL) – O jornalista e
pesquisador Gutemberg Cruz lança no jornal A Tarde a coluna semanal Quadrinhos
em Estudo.
1976 (BRASIL)
– O Centro de Pesquisa
de Comunicação de
Massa (em Salvador)
realiza no período
de 08 a 26
de junho no Instituto
Cultural Brasil Alemanha
(ICBA) a mostra QUADRINHOS NA
BAHIA, reunindo os
melhores trabalhos
produzidos na Bahia,
nos últimos anos, mostrando
as várias tendências
dos quadrinhos e o
seu processo evolutivo.
Em junho é lançado
em Salvador, COISA NOSTRA,
“uma tentativa de jornalismo
desvinculado do poder
econômico”. “Escolhemos
o humor como característica
principal do Coisa
Nostra – e sabemos porque
escolhemos. Em primeiro
lugar, porque há muita
coisa de que se
rir. Em segundo, porque
dos prazeres da vida
o riso é o
único que podemos levar
a todos através de
folhas impressas de jornal
(...). O importante
é que o riso
não fique na boca.
Ele tem de dar
uma chegadinha na consciência”,
dizia o editorial.
Na equipe: Lage, Nildão,
Gutemberg Cruz, Jorge
Silva, Setúbal, entre outros.
Durou quatro números.
1976 (EUA)
- É publicado
o primeiro crossover
(encontro de personagens)
entre heróis de diferentes
editoras: do Superman
(DC) com o Homem-Aranha
(Marvel), escrito por
Gerry Conway e desenhado
por Ross Andru. Os
crossovers tornam-se
bastante comuns nas
décadas de 90
e 2000.
1976 (EUA)
– O funcionário público
Harvey Pekar começa a
escrever a série
AMERICAN SPLENDOR, HQ
autobiográfica desenhada
por artistas como Robert
Crumb, Frank Stack e
Joe Sacco. (Em 2003,
a HQ ganha adaptação
cinematográfica: Anti-Herói
Americano,
de Shari Springer e
Robert Pulcini).
1976 (BRASIL)
– É lançada a revista
em quadrinhos de Brasília
RISCO. Na capa,
Lampião leva preso
o Super Homem amarrado
por cordas. A legenda
é uma palavra de
ordem: a hora e
vez dos quadrinhos
do cerrado!. Publica os
quadrinhos de Jô
Oliveira (Nasceu Corrisco).
No Rio circula VIRUS,
em Porto Alegre ARARUTA,
em Belo Horizonte
UAI.
1976 (ARGENTINA)
– ALVAR MAYOR, de Carlos
Trillo e Enrique Breccia
(filho de Alberto Breccia,
que atualmente também desenha
para editoras nos EUA).
1976 (BRASIL)
- O humorista
Caulos publica pela editora
gaucha L&PM o livro
SÓ DÓI
QUANDO EU
RESPIRO. O paulista
Chico Caruso ganha o
Prêmio Imagem Sharp do
III Salão de Humor
de Piracicaba. No
salão esteve presente o
humorista Sérgio Aragonês,
da revista Mad.
1976 (JAPÃO)
– GARASU NO
KAMEN (Máscara de Vidro), de
Suzue Miuchi, o maior
e mais importante
série shoujo da
autora, um dos
maiores nomes do
gênero.
1976 (BRASIL)
– O Jornal da Bahia
lança o suplemento
de ficção científica
O MUTANTE
com umaHQ de
Alberto Romero intitulada
Experiência. Francisco
Liberato lança o
desenho animado DOIS
+ DOIS
= UM. Tenta
esclarecer o significado
de nonada em busca
de valores sociais.
1976 (ITALIA) – O
roteirista Giancarlo Berardi e o desenhista Ivo Milazzo criaram o indiozinho
carajé TIKI para a revista Il
Giornalino (Edizioni San Paolo). Tiki, o Menino Guerreiro transporta o leitor
ao interior inexplorado da Amazônia brasileira, em uma comovente e ao mesmo
tempo divertida aventura. Um conto sobre a humanidade, sua inocência, coragem e
erros.
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encontra-se à venda nas livrarias LDM (Brotas), Galeria do Livro (Espaço
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