1973 (BRASIL)
– Francisco Liberato lança
na Segunda Jornada Nordestina
de Curta Metragem o
filme de animação O
QUE OS
OLHOS VÊEM (Prêmio
Instituto Nacional de
Cinema).
1973 (BRASIL)
– O paulista Sérgio Macedo
lança na revista O
Grilo a saga do
KARMA DE
GAARGOT.
1973 (BRASIL)
– Para comemorar o sesquicentenário
da Independência da
Bahia, a Secretaria
da Educação lança a
revista em quadrinhos
A INDEPENDÊNCIA
FOI GUERRA
NA BAHIA,
com texto de Adroaldo
Ribeiro Costa.
1973 (BRASIL)
– Anchieta Fernandes
lança o ensaio Desenhistas
Potiguases – Caricatura
e Quadrinhos.
1973 (EUA)
– Os estúdios Disney lança
o desenho animado ROBIN
HOOD, produzido
e dirigido por Wolfgang
Reitherman. O ganancioso Príncipe João e seu inseparável conselheiro Chio estão
governando a Inglaterra e levando a população à loucura com a abusiva
cobrança de impostos. Para acabar com isso, o rebelde Robin Hood, seu
fiel companheiro João Pequeno e seus amigos supercorajosos lutam
bravamente para devolver o trono ao Rei Riarcdo. Mas esta não é a única
batalha para Robin Hood. Ele também quer conquistar o coração da bela
Marian.
1973 (BRASIL)
– O artista plástico Hamilton
de Souza expõe na
XII Bienal Internacional
de São Paulo a
obra ambiental pop, de
caráter satírico e
social, denominada
Porque Devemos Crer no
Fantasma, uma brincadeira
em que o famoso
Fantasma dos quadrinhos
surge nas mais absurdas
atitudes.
1973 (EUA)
- Primeira aparição do
personagem HOWARD
THE DUCK,
criação de Steve
Gerber (o personagem
ganha adaptação cinematográfica
em 1986, por Willard
Huyck). Val Mayerick já
o desenhou com o
inseparável chapéu.
1973 (ITÁLIA)
– Mafalda, criação de
Quino começa a ter
os primeiros sucessos internacionais,
não só na América
Latina, mas também
em vários países europeus.
A primeira tradução em
outra língua foi feita
na Itália, onde surgiu
a primeira edição europeia
de Mafalda. Depois de
transformar no personagem
mais popular da Argentina,
Quino resolveu parar de
desenhá-la (dia 25
de junho surge no
jornal argentino Siete Dias
a última tira deMafalda). Segundo ele,
Mafalda estava se
tornando uma solução
muito cômoda do ponto
de vista criativo.
O traço já era
automático, e tirava-lhe
a liberdade de expressão.
1973 (EUA)
– Capitão Marvel é
ressuscitado no primeiro
número da revista Shazam.
Após duas décadas de
esquecimento, ele retorna
às bancas através da
editora que o
havia combatido durante muito
tempo, a própria National
Comics (atual DC Comics). A
National que publicava
o Super Homem e
movera um processo contra
o Capitão Marvel se
desculpa, perante a
grande massa de admiradores
do herói por tê-los
privado de suas
aventuras durante 20
anos. Convida o desenhista
original, Charles Clarence
Beck para continuar
a série. Charles aceita.
Nos quadrinhos, o
responsável pelo desaparecimento
do Capitão Marvel foi
o terrível dr. Silvana,
principal inimigo do
super herói que conseguiu
aprisioná-lo num balão
contendo uma substância
paralisante.
1973 (EUA) – Richard Vance Corben cria HAMEKA, para o gibi Barbarian Comics. Arte aerografada em preto & branco, a história é de um pacto demoníaco realizado pela heroína para vingar-se dos assassinos de seus pais.
1973 (EUA)
A editora Charlton publica
a revista E-MAN que circulou
por 10 números. Era
um título a mais
no meio da mediocridade
que a editora tinha
na época, mas E-Man
conseguiu sobressair-se
e despertar a atenção
de uma boa parte
dos leitores. Em 1982
a First Comics, uma
nova editora que entrava
no mercado de quadrinhos,
adquiriu os direitos
de E-Man e o
relançou em dezembro
daquele ano, novamente
com Joe Staton como
desenhista. A publicação
teve sucesso.
1973 (EUA)
– A Marvel Comics publica
entre os anos 1973
e 75, diversas revistas
de terror em preto
e branco, numa clara
imitação do que
a Warren Publishing
fazia. Foram títulos como The Haunt of Horror, Vampire Tales, Monsters Unleashead, Dracula Lives, Tales of the Zombie.
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