DAVID NIVEN:
1967 – “Casino Royale” (Casino Royale). Direção de John Huston, Val Guest, Robert Parish, Kennth Hughes e Joseph McGrath. Sátira aos filmes de Bond, a única brincadeira feita diretamente pelo cinema, com o nome do famoso agente secreto inglês. Cada diretor faz uma sequência da fita. Com David Niven, Peter Seller e Woody Allen, entre outros. Na trama, Bond é tirado da aposentadoria para impedir os planos vilanescos do Dr. Noé, um cientista louco.
1969 – “007
A Serviço Secreto de
Sua Majestade” (On Her
Majesty’s Secret
Service). Direção de
Peter R. Hunt. Com
Geoge Lazenby e Telly
Savalas. A única
aparição, com Bond,
de Lazenby, modelo de
desfiles de modas
masculinas e de
algumas lojas famosas
de Londres. Um filme
que poderia estar entre
os melhores da série,
mas faltou empatia entre
o ator com o
público, pois Lazenby
não conseguiu dar o
tom irônico e bem-humorado
que Sean Connery dispensava
ao papel do agente
secreto. Foi o
filme de Bond mais
longo feito até então
(140 minutos). 007 novamente
às voltas com a
Spectre. Ele salva
a filha de um
milionário, Draço, do
suicídio. Quase no
fim do filme, surpresa,
James Bond casa com
a mocinha (Diana Rigg),
mas o final que
vem depois é trágico.
TIMOTHY DALTON:
1987 – “007
Marcado para a
Morte” (The Living Daylights).
Direção John Glen.
Com Timothy Dalton e
Maryan D’Abo. Bond
vai à Bratislava,
na Checoslováquia, para
desvendar o motivo
do general Koslov, da KGB. Após algumas
surpresas, acaba conhecendo
a violonista Kara, um
caso secreto do general.
Eles se apaixonam-se.
Na fita, Bond exibe
uma nova faceta: a
felicidade. O agente
secreto mais mulherengo
de todos os tempos
se resguarda para a
violinista, recatada mocinha.
1989 – “Permissão
para Matar (License to
Kill). Direção de John
Glen. Com Timothy Dalton
e Carey Lowell. Chefão
do tráfico de drogas
na América Latina mata
agente da CIA. Bond
quer vingar a desgraça
do companheiro. Sabendo
disso, o Serviço Secretoinglês caça a licença
de Bom para matar
em missões oficiais.
Vendetas não são
permitidas. Dalton tentou fazer um Bond mais humano, que sangrava e
comeria falhas, o que não foi muito bem aceito pelos fãs do herói.
PIERCE BROSNAN
1995 – 007 contra Goldeneye.
Direção de Martin Campbell. Com Pierce Brosnan, Izabella Scorupco e Sean Bean.
Bond investiga o roubo do sistema de controle de um sistema bélico chamado
Goldeneye, e descobre um traidor. Último filme produzido por Albert Broccoli.
1997 – 007 O Amanhã Nunca Morre
(Tomorrow Never Dies). Direção de Roger Spottiswoode. Com Pierce Brosnan,
Michelle Yeoh e Jonathan Pryce. Bond
investiga magnata das telecomunicações que pode estar influenciando tragédias e
conflitos bélicos ao redor do mundo para conseguir noticias exclusivas para
seus jornais. O filme usou e abusou do merchandising.
1999 – 007 O Mundo Não é o
Bastante (The World is Not Enough). Direção de Michael Apted. Com Pierce
Brosnan, Sophie Marceau, e Robert Carlyle. Bom protege uma rica herdeira e
descobre uma trama para aumentar o preço do petróleo. Roteiro desconjuntado e
cenas pouco emocionantes, mesmo assim arrecadou mais de US$ 360 milhões.
2002 – 007 Um Novo Dia para
Morrer (Die Another Day). Direção de Lee Tamahori. Com Pierce Brosnan, Halle
Berry e Toby Stephens. Bond investiga planos de um terrorista e um industrial
para dominar uma nova arma experimental. Roteiro cheio de fuiros e excesso de
efeitos por computadores, o filme conseguiu arrecadar mais de US$ 430 milhões.
Mas estava na hora de mudar.
2006 – 007
Cassino Royale. Direção de Martin
Campbell. Com Daniel Craig, Eva Green e Mads Mikkelsen. Tom realista, bom
roteiro, muita violência e proezas fantásticas realizada por uma equipe de
dublês, o filme teve uma bilheteria de quase US$ 600 milhões. O
filme foi muito bem
recebido pela crítica,
principalmente pela interpretação
de Craig e pela
inserção de uma
abertura inovadora,
que quebrou paradigmas.
2008 – 007 Quantum of Solace.
Direção de Marc Foster. Com Daniel Craig, Olga Kurylenko e Mathieu Almaric.
Bond investiga a organização Quantum, responsável pela morte de Vesper no filme
anterior, e que parece ter agentes infiltrados por todo canto. Com a ajuda de
uma jovem, o agente impede os planos da organização de monopolizar o suprimento
de água da Bolívia. Roteiro fraco, trama simplista na produção mais curta da
série (106 min), faturou US$ 584 milhões.
2012 – 007
Operação Skyfall. O
ator Craig marcou os
50 anos do agente
com permissão para matar,
dirigido por Sam
Mendes. O longa
venceu dois Oscar – melhor
canção original e melhor
edição de som. O
sucesso, com uma
arrecadação recorde nas
bilheterias, prova que,
mesmo 50 anos depois,
o agente Bond ainda
encanta os espectadores
como poucos personagens
na história do cinema.
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