ROGER MOORE:
1973 – “Com
007 viva e Deixe
Morrer”. (Live anda
Let Die). Direção de
Guy Hamilton. Com a
estreia de Roger
Mooore e Jane Seymour.
O filme começa em
Nova Orleans e termina
numa ilha do Caribe.
Bond entra em contato
com Mr. Big, chefe
do crime organizado
em Nova Iorque. Sua
estranha organização
é inspirada em uma
cartomante. Ótima sequência:
Bond escapando de uma
ilhota, cercado de
crocodilos, correndo sobre
eles, sem afundar na
água. A música-tema
é de George Martin.
Paul e Linda McCartney
fizeram a letra
da canção-tema, interpretada
por Paul McCartney e
os Wings. Custou US$ 7 milhões e rendeu mais de US$ 160
milhões.
1974 – “007 Contra o Homem da Pistola de Ouro” (The Man With the Golden Gun). Direção de Guy Hamilton. Com Moore, Christopher Lee e Britt Ekland. Bond
tenta exterminar um criminoso
de nome Scaramanga,
assassino profissional
que tem uma arma
de ouro. O mais
fraco da série. Nas bilheterias
rendeu US$ 97,6 milhões, bem menos que as produções anteriores. Vale
a perseguição de
carro na Tailândia
e o vilão Scaramanga,
interpretado por Christopher
Lee. Nem a canção-tema,
de John Barry (música)
e Don Black (letra),
interpretada por Lulu,
fez sucesso desta vez.
1977 – “007
o Espião Que Me
Amava” (The Spy Who
Loved Me). Direção de
Lewis Gilbert. Com Moore
e Barbara Bach. O
filme que reabilitou
Bond e que demorou
para ser produzido,
em virtude do fracasso
anterior. Em ritmo
de détente, Bond une-se
à agente soviética
Anya Asimova para tentar
descobrir o que
existe por trás do
misterioso desaparecimento
de submarinos nucleares
das superpotências. De
uma perseguição nogelo, o espetacular
salto para o Egito
com sua pirâmides
e dai para o
sul da Itália, onde
vive o vilão, o
cruel Stronberg ( Curd
Jurgens), numa fortaleza
flutuante de arrojado
desing, Carly Simon
canta o tema de
Marvin Hamlisch . erg, “Dentes
de Aço” (Richard
Kiel). Ele faz tanto
sucesso na série
que terminou voltando no
filme seguinte, “007 Contra
o Foguete da Morte”
. Foi a maior bilheteria: US$ 184 milhões arrecadados.
1979 - “007 Contra o
Foguete da Morte” (Moonraker). Direção de
Lewis Gilbert. Com Moore
Lois Chiles. Lançamento
espacial é sequestrado
em pleno ar. Bond
é incumbido de trazê-lo
de volta e descobre
que o poderoso milionário
francês Hugo Drak
(Michael Lonsdale)
rouba componentes eletrônicos
para construir foguetes que
depois serão disparados
do espaço para destruir
a Terra (influência
do sucesso, na mesma
época, de “Guerra nas
Estrelas”). Filmado
parcialmente no Brasil,
há sequência movimentada
com o bondinho do
Pão de Açúcar, no
Rio de Janeiro, e
outra interessante nas
Cataratas do Iguaçu.
Foi o filme mais
caro da série (US$
34 milhões) e o
que mais rendeu (US$
210 milhões de renda
no mundo todo). Música
de John Barry, letras
de Hal David, cantada
por Shirley Bassey.
1981 – “007 Somente para os seus Olhos” (For Your Eyes Only). Direção de John Glen. Com Moore,Carole Bouquet e Topol. Retorno às histórias simples de Bond, sem grandes truques e vilões espaciais. Submarinos e misseis balísticos são o alvo de bandidos. Um casal e sua filha, que cuidava dos armamentos, são sequestrados por um cubano. Bond vai atrás deles. As melhores sequências são as de alpinismo, emocionantes, e aquelas onde o herói e a mocinha são arrastados por um barco em movimento, amarrados para morrer. O filme mais sério de Roger Moore no papel de Bond.
1983 – “007
Contra Octopussy”
(Octopussy). Direção de
Jonh Glen. Com Moore
e Maud Adams. O
segundo maior filme
da série (131 min)
em tamanho, só perdem
nisso para “A Serviço
Secreto de Sua
Majestade”. Uma
rica e poderosa mulher,
Octopussy, atravessa
o caminho de Bond.
Há uma ótima perseguição
do herói por assassinos,
num trem em movimento.
A sequência final da
luta no avião, apesar
de impossível de acontecer,
é bem feita. A
composição musical é
de John Barry com
letra de Tim Rice. Uma das
melhores aventuras de Bond.
1985 – “007
Na Mira dos Assassinos”
(A View to a
Kill). Direção de John
Glen. Com Moore e
GraceJones. Na Sibéria,
Bond tenta retirar uma
célula de silicone,
que se explodir destruirá
o mundo. Moore está
velho demais no papel
e não tem nenhuma
agilidade, sendo dublando
na maior parte das
cenas de ação. E
há muitas. Tem emocionantes
perseguições por túneis
subterrâneos e uma
impressionante sequência
final filmada no alto
da famosa Golden Gate,
o cartão-postal da
cidade. Foi o
último filme de Moore
no papel. Música de
John Barry, cantada pelo
conjunto Duran Duran,
“A View to a
Kill”.
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