A primeira editora a mostrar personagens abertamente gays foi a DC, com o Extraño, da saga Milênio, em 1987. Na mesma época, a DC inovou com personagens gays e tramas contra a homofobia nas histórias da Mulher-Maravilha. O Flautista, antigo inimigo do Flash e seu aliado nos anos 1980, revelou ao herói que é gay, durante uma conversa, e o relacionamento e amizade entre eles permaneceram inalterados – importante lição para os leitores. Neil Gaiman colocou vários personagens transgêneros e homossexuais em Sandman. John Constantine foi revelado como bissexual, assim como a Mulher Gato. Uma das melhores amigas da Batgirl é transsexual (e foi a primeira personagem do gênero a surgir em um gibi de super-heróis). Alan Scott, o primeiro Lanterna Verde, foi reinventado como gay em Terra-2. Até a Violeta Encolhedora, uma das integrantes mais batwoman2adoradas da Legião dos Super-Heróis, criada em 1961, revelou-se lésbica, mantendo um longo romance com a Moça-Relâmpago. E é fácil notar que a DC tem muitos outros personagens gays e transgênero. O durão Meia-Noite, um super-herói gay, casado com o poderoso Apollo, tem uma revista própria de sucesso na editora. A Batwoman, lésbica, também teve uma série de longa duração.
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