05 maio 2016

Altos e baixos de um país em crise (01)


O Brasil tornou-se independente de Portugal em 1822, mas foi o colonizador Dom Pedro I que
garantiu o Império a Portugal até 1881.

Um golpe militar instalou a República para os novos senhores do País.

Com a Redemocratização via José Sarney (foi Arena até 1984, partido dos militares, e que em 1985 foi escolhido pelo PMDB, ex-MDB, partido de oposição ao regime militar por 25 anos) tornou-se o primeiro presidente civil da Democracia. Por seis anos ele governou o país com inflação de 3% ao dia e passara gestão.

O marketing político elegeu Collor de Mello em 1989. Veio o impeachment de Collor e o bônus Itamar Franco, o topetudo.

FHC solidificou o real, a moeda, mas impactou a República com a reeleição, a sua e a dos outros.

Lula chegou com o discurso de “operário no poder” e durante oito anos criou um aparelho forte para ele e seus companheiros, Dilma vem logo a seguir... “O Brasil não é para amadores”


“Esse é um país que vai pra frente”. Marketing da ditadura. “Os insatisfeitos peguem o boné e vão embora”, diziam. A ditadura militar criou o slogan “Brasil: ame-o ou deixe-o”, Ivan Lessa publicou a resposta: “O último a sair apaga luz do aeroporto”. O marketing atual é em defesa dos pobres e oprimidos. O resultado disso é que o país está sucateado pela corrupção.


Milhares de jovens estão inabilitados para sobreviver. Motivo: as escolas só servem para integrar estatísticas. Educação zero.

Doenças erradicadas como a tuberculose voltou epidêmicas e outras doenças medievais como dengue e zika estão fora de controle. Saúde zero.

Segurança fortalecida na pesquisa marqueteira.

Água encanada e saneamento básico só para poucos.

A República Petista, inchada de privilégios, achava que o desfrute era para sempre.

O PT já foi o partido que defendia a “ética na política”, e agora está vivendo o impacto do segundo grande caso de corrupção do país.

Só o Congresso tem 594 deputados e senadores. Deles 99 têm processo à espera de julgamento do Supremo Tribunal Federal. E 500 os inquéritos em andamento.

“O Brasil é o abismo que nunca chega” (Fausto Fawcett)

A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) “foi publicada no dia 04 de maio de 2000 e sua vigência começou no dia 5 de maio. A LRF completa hoje 16 anos desafiando a todos que diziam que a lei não ia ´pegar´. (Miriam Leitão. Correio.05.05.2016)

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