Rebelde, polêmico e
provocante por natureza, ele foi o símbolo maior da contracultura nas décadas
de 1960 e 1970, ao lado de Gilberto Gil, de um dos movimentos mais
significativos da história da MPB, o Tropicalismo.
Caetano Veloso comemora
neste 2017, 50 anos do lançamento do seu primeiro disco, Domingo, lançado em
1967. Ainda em 2017 ele compõe para primeiro disco de músicas inéditas em cinco
anos. O repertório do primeiro álbum de músicas inéditas do artista desde
Abraçaço (2012).
1981 - Outras Palavras. Primeiro disco de ouro
(cem mil cópias vendidas). Tem Outras palavras, beleza pura, Rapte-me camaleoa.
1981 - Brasil, com João Gilberto, Gilberto Gil
e Maria Bethânia. Os discípulos se reúnem com o mestre em pura celebração à
bossa nova: No tabuleiro da baiana se destaca.
1982 - Cores, Nomes. Tem Ai ele me deu um
beijo na boca, Trem das cores, Um canto afoxé para o bloco do Ilê e Sonhos.
1983 – Uns. Tem Peter Gast, Eclipse oculto e
Uns
1984 – Velô, registro crítico do processo de
redemocratização do país. Tem O homem velho, Língua, Podres poderes, Quereres.
1986 - Totalmente Demais, ao vivo. Único disco
de platina (250 mil cópias vendidas). Tem Kalu, Calunia.
1986 - Caetano Veloso. Tem Luz do sol, Cá já,
Saudosismo.
1987 – Caetano. Tem Eu sou neguinha, Fera
ferida, O ciúme.
1989 – Estrangeiro. Tem Os outros românticos,
Estrangeiro e Meia lua inteira, um prólogo do estouro da axé music.
1990 – Caetano Veloso. Releituras acusticas de
hits do artista e Billie Jean, de Michael Jackson.
1991 – Circuladô. Tem Fora da ordem, Itapuã, O
cu do mundo, Circuladô de fulô.
1992 - Circuladô Vivo. Tem A tua presença
morena, Quando eu penso na Bahia, A terceira margem do rio.
1993 - Tropicália 2, com Gilberto Gil. Tem
Haiti, Cinema novo, Nossa gente (avisa lá), Rap popcreto, Desde que o samba é
samba.
1994 - Fina Estampa. Obra requintada e
delicadamente orquestrada por Jaques Morelenbaum. Inteiramente em espanhol, o
cantor dá nova roupagem a guarânias, boleros e rumbas.
1995 - Fina Estampa ao Vivo. Tem O samba e o
tango, Lamento Borincano, Fina estampa, Cucurrucucu Paloma.
1996 - O Quatrilho, trilha sonora
1996 - Tieta do Agreste, trilha sonora
1997 – Livro. Tem Os passistas, O navio
negreiro, Doideca e Um Tom.
1998 – Prenda Minha. Tem Jorge da Capadócia,
Meditação, Drão, Esse cara e A luz de Tieta.
1999 – O maggio a Federico e Giulietta. Ao
vivo. Tem Que não se vê, Lua lua lua lua, Come prima, Giulietta Masina.
2000 – Noites do Norte. Tem Zumbi,
Rock´n´Raul, Michelangelo Antonioni, Cantigade boi.
2001 – Noites do Norte ao vivo. Tem Escândalo,
Samba de verão, Magrelinha.
2002 – Eu não peço desculpa. Tem Todo errado,
Feitiço, Manjar de reis, Tarado.
2004 – A Foreign Sound. Reúne 23 canções de
diferentes estilos e fases, de Cole Porte, os irmãos Gershwin, a Bob Dylan e
Kurt Cobain.
2005 - Caetano Veloso – Onqotô. Assinada por Caetano Veloso e
José Miguel Wisnik, a trilha sonora tem como ponto de partida uma bem-humorada
discussão sobre a “paternidade” do Universo.
2006 – Cê. Primeiro dos três álbuns de Caetano com a Banda Cê. Tem Minhas
lágrimas, Rocks, Deusa urbana e Waly Salomão.
2009 - Zii e Zie. Título italiano que em
português significa Tios e Tias. Álbum venceu o Grammy Latino de Melhor Álbum
de Compositor do ano e a música "A Cor Amarela" foi indicada a melhor
canção brasileira do ano.
2012 – Abraçaço. Em 2013, o álbum foi premiado
com o Grammy Latino de Melhor Álbum de Compositor. Na mesma premiação, a música
"Um Abraçaço" foi indicada a melhor gravação, canção do ano e melhor
música brasileira. No ano seguinte, uma versão ao vivo da canção "A Bossa
Nova é Foda" foi indicada para o Grammy Latino de Canção do Ano e Melhor
Canção Brasileira. O disco foi eleito o melhor álbum nacional de 2012 pela
revista Rolling Stone Brasil e "A Bossa Nova é Foda" foi considerada a
terceira melhor música nacional do mesmo ano pela publicação.
2015 - Dois Amigos, Um Século de Música.
Gravação da turnê comemorativa de 50 anos de carreira dos cantores brasileiros
Caetano Veloso e Gilberto Gil. São 24 hits dos dois artistas.
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