Inconstante, pouco sagaz, inferior aos
homens tanto física como intelectual e psicologicamente. Essa era a explicação
para a mulher não chegar ao poder. O Poder era conferido a imperador, rei e
ministro. No momento em que o sangue era determinante, quando o grau de
parentesco era mais importante que o sexo, elas governaram sim.
1610
MARIA
DE MÉDICI
- Governa no lugar do filho, que é menor
(1610-1617)
1611
NUR
JAHAN
– A persa Mehrunnisa controla a corte e o império com pulso firme pois o
marido, viciado em ópio, vegeta até a morte. Ela recebe o título honorifico de
Nur Jahan, “a luz do mundo”.
1624
NJINGA
MBANDI
– Ela assume o trono do reino de Ndongo quando seu irmão morre, no território
hoje ocupado pelo Angola. Com suas táticas astutas, resiste durante anos ao
colonialismo português.
1643
ANNA
DA ÁUSTRIA
– Educadora cuidadosa, regente sábia e política fria. A rainha (1643-1651),
procedente da Espanha, entrega ao seu filho Luís XIV um reino bem organizado.
1644
CRISTINA
DA SUÉCIA
– Assume, aos 18 anos, o Reino da Suécia. Culta, atrai sábios e artistas para
sua corte.
1725
CATARINA
I
– O czar Pedro I casa-se com uma serva e
transforma seu grande amor em herdeira do trono (1725-1727).
1745
MADAME
POMPADOUR
– Conselheira do rei Luís XV, a plebeia e amante torna-se uma das mulheres mais
poderosas de sua época.
CATARINA
II
– Aos 33 anos ela derruba seu marido do trono e se torna czarine. Ela aplacou
seu poder até a soberania da Rússia. Funda escolas e moderniza o código penal.
RAINHA
VITORIA
– Durante 63 anos (1837-1901) ela ocupou o trono britânico. Mas submeteu de forma crescente ao
Parlamento.
1862
IMPERATRIZ
VIÚVA TSU HSI
– Governa de 1862 a 1908 no lugar do filho, a concubina dá ao imperador chinês
seu único herdeiro masculino.
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