01 julho 2010

Documentário Zeitgeist (2) (teoria da conspiração)

ATAQUES TERRORISTAS

Na segunda parte (Todo o Mundo é um Palco), Zeitgeist nos fala sobre o mito criado do “11 de Setembro de 2001”, o dia em que as Torres Gêmeas do World Trade Center foram derrubadas devido a um ataque terrorista (ataque esse perpetrado pelo próprio governo norte americano). O que o filme aventa é que a destruição das torres foram arquitetadas pelos próprios americanos, foi agentes do governo que derrubaram as torres. Os argumentos apresentados são bastante críveis, bem como os furos nas explicações dadas pelo governo e seus representantes.


Em contraponto à teoria do fogo, que teria consumido as colunas dos edifícios World Trade Center 1, 2 e 7, apresenta-se a versão da implosão planejada, em que explosivos teriam sido colocados nos edifícios com bastante antecipação, promovendo o tipo de queda controlada que foi visto no caso dos 3 edifícios. Explica-se também o fato do NORAD não ter conseguido interceptar nenhum dos voos que atingiram as Torres ou o Pentágono.


Em nenhum momento se questiona o fato do ataque não ter sido terrorista (terrorismo entendido como o uso sistemático do terror através da intimidação violenta buscando gerar medo), o que o filme questiona é se o ataque foi realmente planejado e praticado pela Al Qaeda ou pelas forças ocultas que comandam o governo dos Estados Unidos e o Mundo.


ROUBAR RIQUEZAS

A terceira parte vem com a história de que o Federal Reserve Bank dos EUA foi inventado para roubar riquezas, sobretudo a partir de movimentações de somas em grandes guerras. Essa teoria era estudada pelo economista Celso Furtado. Chama-se "Ciclos Kondratieff". Para o economista, avanço tecnológico e redução de tempo de produção resultam em guerras para lastrear a produção encalhada pela redução de seu tempo de produção.“Acredito que as instituições bancárias são mais perigosas do que os exércitos. Se os americanos permitirem aos bancos privados controlar a moeda, os bancos e corporações crescerão e privarão as pessoas de suas propriedades até que suas crianças acordem sem lar no continente que seus pais conquistaram um dia”. [Thomas Jefferson, Presidente dos EUA em 1881].


A Revolução Industrial teria gerado, a partir de 1783, a quebra na Bolsa de Londres e a Revolução de 1830. A introdução da química do ferro, a partir de 1837, gerou, nessa teoria, a Revolução de 1848, a Guerra de Secessão nos EUA, o crack de Viena, a Independência do Brasil. A química pesada, no início do século, teria gerado a Primeira Guerra Mundial, a crise de 1929 em Nova York e a Revolução de 1930, no Brasil. O fordismo e o taylorismo, a Segunda Guerra Mundial. A crise do petróleo, em 1973, teria potencializado a Guerra do Vietnã. Ainda nessa ótica, a tecnologia informática e a bioquímica teriam gerado o fim da URSS, as guerras localizadas, como em Kosovo, e o colapso das economias do Terceiro Mundo, nos anos 1990.


“Toda classe governativa americana acaba por ver o terrorismo como o meio preferido, aliás o único meio para fornecer coesão social, para se fornecer à sociedade a imagem de um inimigo, para mantê-la unida. De acordo com a teoria neo-conservadora de Carl Schmitt, é preciso ter a imagem de um inimigo para se ter uma sociedade. Uma coisa muito perigosa porque agora significa que toda ordem social, os partidos políticos, a vida intelectual, a política em geral estão todas baseadas em um mito monstruoso” (Webster Tarpley, historiador, autor, jornalista).


Woodrow Wilson, presidente que assinou o Ato de criação do FED em troca de apoio para sua campanha, após arrepender-se do ato, escreveu: “A nossa grande nação industrial está controlada pelo seu sistema de crédito. O sistema de crédito está concentrado em bancos privados. O crescimento da nação e de todas as nossas atividades estão nas mãos de alguns homens que necessariamente, pela mesma razão de suas próprias limitações, assombram e destroem a liberdade econômica. Nós acabamos por nos tornar um dos piores governos, um dos mais completamente controlados e dominados governos do mundo civilizado. Não um governo de liberdade de escolhas, não mais um governo de convicção e voto da maioria, mas um governo ditado pela opinião e resistência de pequenos grupos de homens dominantes.”


Seu discurso foi corroborado pelo então congressista Louis McFadden: “Um sistema bancário mundial tem vindo a ser criado aqui. Um Super Estado controlado internacionalmente agindo em conjunto para escravizar o mundo para o seu próprio prazer. O banco central (privado) usurpou o governo.” . “Dê-me o controle do suprimento de dinheiro de uma nação e eu não me importarei mais com quem faz as suas leis”. [Mayer Amschel Rotschild, fundador da dinastia banqueira Rotschild]


“Ao redor do mundo, uma conspiração monolítica e implacável se opõe a nós. Baseia-se primeiramente no encobrimento, para expandir sua esfera de influencia. É um sistema que tem recrutado vastos recursos materiais e humanos, para formar uma maquina sofisticada, altamente eficiente que combina operações militares, diplomáticas, de inteligência, econômicas, cientificas e políticas. Seus procedimentos não são revelados ao publico. Seus erros são enterrados. Não viram capa de jornal. Seus dissidentes são silenciados, não aclamados... (John F. Kennedy, 35º presidente dos EUA, assassinado pelos Banqueiros poucos dias depois de discursar esse texto).

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