Nós todos
somos “poeira de estrelas”.
Nós, o planeta e
o cosmo somos partes
de todo universo.Somos feitos dos mesmos
elementos de que
é feito o universo.
A gente é 99,9%
carbono, hidrogênio,
nitrogênio, oxigênio,
fósforo e enxofre.
O resto, o 0,1%
é todo o resto
da tabela periódica.
Nós somos
poeira das estrelas,
dizia o astrônomo
americano Carl Sagan.
Os elementos dos quais
somos compostos, como o
carbono em nossos
corpos de mamíferos,
o cálcio e o
fósforo do esqueleto
e dos dentes, o
nitrogênio e o
oxigênio das proteínas,
vieram dos restos mortais
de estrelas que existiram
antes da formação do
nosso Sistema Solar, há
aproximadamente cinco bilhões
de anos. Quando estrelas
morrem, explosões
gigantescas espalham a
sua matéria através do
espaço interestelar. É
essa matéria que, fazendo
parte da Terra, é
encontrada em nossos
ossos e órgãos.
O nascimento
do nosso sistema solar
foi um misto de
violência e poesia,
assim como o nascimento
de todos os animais.
Uma gigantesca nuvem contendo
hidrogênio (elemento
mais simples, formado apenas
de um próton e
um elétron) e hélio
entrou em colapso devido
à sua própria gravidade.
Assim, a nuvem gasosa
foi se achatando
tomando uma forma
de pizza cósmica. Em
seguida, o Sol
entrou em ignição no
centro, por meio
do processo de fusão
nuclear que transforma
hidrogênio em hélio.
Fez-se luz. E em
torno da luz central,
giravam os proto
planetas, aderindo matérias.
Os planetas
mais internos, atuais gigantes
gasosos, sujeitos à
temperaturas baixas, podiam
agregar materiais
gasosos e engordaram
mais. Os planetas,
mais internos, a Terra
dentre eles, agregaram
materiais rochosos e
metais, como o
ferro e o níquel.
Assim nasceram os planetas.
As sobras desses materiais
que não se agregaram
como planetas nascentes,
ou seja, os detritos,
são chamados de asteroides
e cometas.
Um desses
asteroides, logo no
início da formação do
Sistema Solar, colidiu
e arrancou uma enorme
quantidade de massa
da Terra que reorganizou-se
em órbita à sua
volta. Essa massa é
a nossa Lua, costela
da Terra.
A energia
é a origem de
toda a matéria viva
sobrenadando no oceano
de sincronicidades para
observar o que
acontece de possibilidades.
O universo é indivisível
e se dá de
forma não casual, mas
há interação muito mais
que mera coincidência.
O que existe de
fato, é essa ocorrência,
acontecimentos simultâneos,
coincidência significativa.
Toda vida
vem da mesma fonte.
As criaturas
vivas são aglomerados
de moléculas capazes de
criar cópias de si
mesmos.
Como moléculas
são coleções de átomos,
e átomos são feitos
de prótons, nêutrons e
elétrons, a vida
precisa, como ingredientes
essenciais, das partículas
de matéria que preenchem
o Cosmo.
São três
eras que deram origem
a vida, a saber:
A primeira
era foi da física,
conhecido como a
origem do Universo e
se estendendo até a
formação das primeiras
estrelas. Nessa era
surgiram os elétrons
e prótons e nêutrons
que formaram os núcleos
atômicos mais leves,
isótopos de hidrogênio,
hélio e lítio. Mais
tarde os prótons e
elétrons combinaram-se
para formar átomos de
hidrogênio, simples e
abundantes do Universo.
Esses átomos
aglomeraram-se em nuvens
gigantescas que, com
a ajuda da gravidade,
formaram as primeiras
estrelas. Eram enormes
e de curta vida.
Esses monstros estelares
explodiram com tremenda
violência, gerando átomos:
carbono, oxigênio,
nitrogênio e outros
de todos os seres
vivos.
Depois da
explosão, o que
aconteceu?.
Não perca o próximo
capítulo da origem
da vida...
“Trem do
desejo/penetrou na noite escura/foi abrindo sem censura/o ventre da morena
terra/o orvalho vale a flor/que nasce desse prazer/nesse lampejo de dor/meu
canto é só pra dizer/que tudo isso é por ti/eu vi/virei estrela...” (Estrela,
de Vander Lee)
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