A base do jeet kune do é aprender a lutar com simplicidade. Bruce ensina como aprimorar posições de defesa e adquirir técnicas de equilíbrio e concentração, Indica também como obter coordenação velocidade, resistência, condicionamento físico e como executar os mais variados golpes da modalidade. O estilo combina a técnica com atrações filosóficas máxima do pensamento budista, taoísmo e auto-conhecimento.
Bruce era rápido e ágil em golpes e manobras nas lutas. O reflexo também impressionava. Parecia antecipar cada ataque e contra-ataque em frações de segundo, Defendendo-se com outro golpe ou esgueirando-se para se posicionar e, então, desferir um soco ou voar com as pernas sobre o adversário. Exatamente o que ele iria mostrar nas telas de cinema nos anos seguintes.
Ao fazer testes para o seriado Kung Fu do estúdio Fox percebeu o obstáculo pela sua descendência chinesa, pois o papel foi entregue a David Carradine. Resolveu então se tornar famoso primeiro no cinema de Hong Kong. Foi então que estreou em 1971 “O Dragão Chinês” quebrando todos os recordes da época na Ásia e recebendo o título de O Rei do Kung Fu. A América ele conquistaria como ator e lutador no filme “Operação Dragão” (1973).
Lee viveu pouco para desfrutar sua glória. Ele tomava muito analgésico devido a fortes dores de cabeça. Sofreu um edema cerebral agudo, provocado por uma reação alérgica a um componente químico do remédio. E em 20 de julho de 1973, as 32 anos, entrou para o time dos mitos da cultura pop. A morte fez muita gente acreditar em assassinato pela máfia chinesa e o mistério aumentou quando o filho de Lee, Brandon Lee, foi alvejado acidentalmente no set de “O Corvo”. A bala que deveria ser de festim, foi um projétil real de calibre 44. Brandon morreu 20 anos após o pai.
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