17 agosto 2006

Orlando Moscozo



Empresário e político. Orlando Moscozo Barreto de Araújo nasceu no dia 28 de janeiro de 1922 no município de Mundo Novo, na Bahia. Ele se considerava filho da região das Lavras Diamantina, zona de Lençóis onde a família desenvolveu seu potencial econômico. Formou-se na Faculdade de Medicina da UFBA em 1945. Porém não chegou a exercer a profissão, dedicando-se às atividades de político e empresário. Desde os anos de juventude ele tinha postura de líder. Foi presidente da União dos Estudantes da Bahia em 1943/44, ano em que entrou para a Força Expedicionária Brasileira. Nesse período organizou o setor de abastecimento e suprimento às famílias dos soldados convocados para a guerra. Foi nomeado, por causa disso, presidente da Legião Brasileira de Assistência (1947/50). Em 1953 foi vice-presidente da Associação Comercial e presidente da Bolsa de Mercadorias. De 1953 a 1954 foi presidente da Federação do Comércio do Estado da Bahia.

Em 1954 elegeu-se deputado estadual (1955/1959), quando apresentou projetos de larga influência sócio-administrativa, como reorganização dos serviços telefônicos do Estado, criação do Conselho do Comércio da Bahia e reorganização da Bolsa de Mercadorias. Em outubro de 58 exerceu o cargo de vice-governador (1959/1963) de Juracy Magalhães e interinamente o governo do Estado, na ausência do governador. Em abril de 1963 foi reeleito novamente vice-governador, ao lado do governador Lomanto Júnior. Em 68, após cumprir seu mandato de vice-governador, afasta-se da política e se volta para a vida empresarial, ampliando a empresa Barreto de Araújo Produtos de Cacau S/A, que transformou-se na maior fábrica de moagem do mundo, processando mais de 1 milhão de sacas por ano e exportando anualmente algo em torno de US$ 120 milhões. Com o objetivo de promover uma assistência privada de base aos componentes do grupo Barreto de Araújo, organizou a criação da Fundação Barreto de Araújo. Em 1983 foi eleito presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), função que desempenhou até 1992, sendo reeleito várias vezes. Em 1988 admitiu voltar à política, embora cassado pelo AI-5. Em 1994, já afastado da cena pública, Orlando Moscozo recebeu a Medalha Thomé de Souza outorgada pela Câmara Municipal de Salvador. Em 1996 era presidente do Sindicato da Indústria da Extração de Óleos Vegetais e Animais de Produtos de Cacau e Balas no Estado da Bahia, e conselheiro da FIEB, como membro do Conselho de Representantes e suplente de delegado junto à Confederação Nacional da Indústria.

Entusiasta do desenvolvimento econômico do estado, foi ele quem promoveu a substituição da atividade primária que prevalecia, pela atividade industrial, não somente na capital, mas também no interior. Levou a empresa Barreto de Araújo, herdada de seu pai, a grandes iniciativas. Dentre as realizações do seu grupo empresarial destacam-se a maior fábrica de chocolate amargo do mundo, em Ilhéus, fábrica de óleo de mamona, fábricas de papel, fábrica de sucos, em Sergipe, ao todo 18 empresas, além de outros empreendimentos na agricultura e na pecuária. Era um pioneiro em alguns ramos da atividade empresarial na Bahia. Também no comércio, deixou marcas indeléveis de sua atuação, tornando o seu grupo um dos maiores exportadores de cacau, óleo de mamona, chocolate amargo, sucos etc, com escritórios em Londres, nos Estados Unidos e em outros grandes centros da economia mundial. Igualmente na construção civil, teve atuação de destaque, deixando em Salvador vários empreendimentos arrojados, inclusive os conjuntos Antonio Carlos Magalhães e João Durval Carneiro.

Presidente da Federação do Comércio do Estado da Bahia, deixou instalado um centro de preparo profissional do Senac na Rua Dr. J.J.Seabra e um ginásio do Sesc na Av. Castelo Branco. Na presidência da Federação das Indústrias, assinalou a sua passagem por várias iniciativas no campo da formação de mão-de-obra, inclusive através de convênios com instituições estrangeiras e na assistência social aos industriários, culminando com a aquisição de sede própria em que hoje funcionam a Federação, o Sesi e o Senai. No campo da assistência social, criou a Fundação Joaquim Barreto de Araújo, através da qual ajudava a várias instituições sociais de Salvador e prestava assistência aos milhares de empregados das 18 empresas do grupo Barreto de Araújo, sendo uma das últimas instituições a receber a sua ajuda a Fundação Baiana de Cardiologia, presidida pelo próprio Álvaro Rabelo, uma das organizações hospitalares de doenças do coração mais conceituadas do País.

Orlando Moscozo faleceu no dia 17 de outubro de 1996, aos 74 anos. Acometido por um derrame cerebral que o imobilizou no leito de enfermo por longos meses, a Bahia perdeu uma de suas lideranças mais autênticas, quer no empresariado, quer na política. E deixa à Bahia um legado de pioneirismo e ousadia que serve de exemplo às futuras gerações. Durante a breve missa rezada pelo padre Gilberto Luna, não foi esquecida a atuação positiva de Moscozo, um dos maiores entusiastas do desenvolvimento econômico que o estado já teve, com participação efetiva na vida pública, deixou marcas também na indústria, comércio, entre outros setores. O governador Paulo Souto destacou o pioneirismo de Orlando na indústria e o seu papel no desenvolvimento da Bahia, marcando presença significativa na vida empresarial e política do estado. O secretário da Indústria e Comércio, Jorge Khoury, apontou o empresário como responsável pela implantação de um novo estágio econômico na Bahia. “Orlando Moscozo foi um empresário corajoso que participou de várias atividades e ousou expandir o leque de suas empresas criando um estágio novo para o estado”. Para Walter Pinheiro, na ocasião diretor da Tribuna da Bahia e colega de Rotary de Orlando Moscozo, “ele foi um exemplo de liderança política, empresarial e classista, não lhe faltando tempo para atividades sociais e filantrópicas que dignificaram sua pessoa por este mundo”.

11 comentários:

James Nei disse...

Caro Gutenberg, muito mim comoveu as poucas linhas que o caro repórter escreveu sobre este homem notável Orlando Moscoso, que hoje se tornou uma personalidade desconhecida pelo empresariado do século 21. Por que o Centro Profissional do SENAC na JJ Seabra mudou de nome para Nelson Dahia e a imprensa nada comentou sobre este fato, é desta forma que vamos perdendo a identidade empresarial e política de homens da envergadura de Orlando Moscoso que muito contribuiu para a economia do estado.
O meu pai João Souza trabalhou e conviveu com a família Moscoso durante 50 anos ele conheceu Orlando Moscoso em Mundo Novo, ainda muito jovem, ele era desta região praticamente vivenciou a ascensão política e empresarial de Orlando Moscoso.
Conheço fatos marcantes da sua trajetória, meu pai viveu ao seu lado nos momentos de sucesso e queda quando o grupo Barreto de Araujo entrou em crise nos anos 80.
A minha infância e adolescência foi marcada com a presença deste homem notável, pois convivi no grupo Barreto de Araujo desde o inicio dos anos 70.
Todo esse preâmbulo é para lhe dizer que devemos resgatar a historia deste homem que muito contribuiu com a Bahia e o Brasil.
Recentemente lendo a biografia do maior empresário brasileiro do século XX Francisco Matarazzo, logo pensei em escrever sobre a vida de Orlando Moscoso, ou então em lhe propor para você escrever sobre a vida dele.
Atualmente exerceu a profissão de publicitário e diretor comercial de uma empresa de Comunicação em Salvador.
Um forte abraço.
James Nei
071-9628-0214

Anônimo disse...

CARo GUTEMBERG
ANONOMO DISSE..ACHO AT`QUE FALOU DEMAIS SOBRE ESTE NOTÀVEL HOMEM..MAS FICOU UMA LACUNA EM ABERTO PARA VOÇE QUE CONHECEU A FAMÌLIA TODA ESQUECER DO SEU QURIDO IRMÂO PLINIO MOSCOSO BARRETTO DE ARAUJO..POIS MORTOS OS 2 ESTÂO..PORQUE NÂO CITAR O OUTRO SEU AMIGO JÀ QUE È TÂO CONHECEDOR
DA VIDA DESTA FAMÌLIA OU GRUPO BARRETTO DE ARAUJO NÂO FALAR DE PLINIO MOSCOSO BARRETTO DE ARAUJO UM GRANDE INDUSTRIA QUE MUITO FEZ PELO CACAU GEROU MUITOS EMPREGOS E OUTROS>OU PEÇA A FAMÌLIA QUE EMPRESTE A ÀRVORE GENEALÒGICA DESTA QUE O MEU AMIGO ORLANDO FEZ PARA LEMBRA_LO DO SEU QUERIDO IRMÂO.POIS NO GRUPO UM ERA O REFLEXO DO OUTRO..AQUI FICA MEU COMENTÀRIO...

Anônimo disse...

Claudio ...Disse....
Caro Guttemberg
Depois de tantos elogios a este notável Senhor como o denomina.Agradeço ,mas faço uma pequena ressalva ao Sr..sserá que
estamos falando da mesma família ou Grupo??Pois desconhecer o irmão de Orlando..o Plinio que faleceu
de uma forma que até hoje não ficou clara para nós todos baianos.. dizendo-se tão íntimo da
família esquecer do irmão deste que para mim convivi com a família desde pequeno conhecendo todos os seus membros e trajetória da vida de todos ~eles esquecer de meu amigo Plinio..aqui fica uma lacuna aberta dexando-o para refletir porque não o citou.ou não conhece nada mesma da família nem Grupo..acho leviano da sua parte falar do grupo e esquecer o personagem para mim e para muitos que realmente conhecem toda a história verdadeira da família ou grupo;;A família de Plinio não era empregada de Orlando..fica um erro grave da sua parte pois os dois eram sócios iguais em tudo o grupo!
Pegando na Associação Comercial Da Bahia as atas,Assembléias o Sr tão íntimo da família vai se inteirar melhor!Uma só pergunta meu caro/Desde 20 de julho de 1974 o que este brilhante grupo cresceu após a morte deo meu querdo e dileto amigo a quem minha família deve tudo..!!Acho irresponsabilidade sua perante a viúva os filhos de Plinio,genro
olhar tantas um artigo desse merecedor de uma retórica da sua parte ou chamar os filhos ou alguém mas conhecedor da história para falar escrever a verdade .Meu caro Sr Guttembergue..o que está escrito aqui só´vejo que deva se retrar com a sociedade,nós que conhecemos a verdade e a sociedade como um todo..nem vou perder meu tempo lendo tanta bobagem!!!Antes de escrever este blogg por sinal sem importância alguma..a não ser para êles mesmo que sempre viveram nesta ilusão,descriminando a família de Plinio Moscoso[com s]Barretto de Araujo..trantodo=os como se fossem seus empregados..como os diziam a todos!!!Mas temos memória registros
do que este meu amigo foi para o grupo!!Só quero deixar aqui registrado pois não vou perder meu precioso tempo lendo tantas inverdades!! A fundação Joaquim Barretto de Araujo.nunca teve nada com Dr.àlvaro Rabelo..me perdoe;;prefiro me calar diante de fatos tão incompletos..Quanta injustiça!!!Walter PInheiro ???? Jorge;Khoury..sei que era um político..Eu estou vendo aqui mais uma vez matarem PLinio mas uma vez!
Aliás acho que é um exemplo de para outras famílias verem o que a inimizade gera num grupo e incapacidade e falta deste...Me revolta!Revoltante!
Deixo aqui registrado para que os familiares mdem o curso de esta história tão infantil querendo nos enganar ou enganar a Eles própios!!
Atenciosamente.Claudio D/

Anônimo disse...

Mauricção...Disse...
Blá..Blá...Blá..Blá1!
Será que a família de Plinio
sabe deste blog.Vou mostrar.
Boa Noite!

Anônimo disse...

Caro Gutenberg, muito mim comoveu as poucas linhas que o caro repórter escreveu sobre este homem notável Plibio Moscoso, que hoje se tornou uma personalidade desconhecida pelo empresariado do século 21. que muito contribuiu para a economia do estado.
O meu pai João de Carvalho trabalhou e conviveu com a família Moscoso durante 50 anos ele conheceu Orlando Moscoso em Mundo Novo, ainda muito jovem, ele era desta região praticamente vivenciou a ascensão empresarial de Plinio Moscoso.
Conheço fatos marcantes da sua trajetória, meu pai viveu ao seu lado nos momentos de sucesso e queda quando o grupo Barreto de Araujo entrou em crise nos anos 80.
A minha infância e adolescência foi marcada com a presença deste homem notável, pois convivi no grupo Barreto de Araujo desde o inicio dos anos 70.
Todo esse preâmbulo é para lhe dizer que devemos resgatar a historia deste homem que muito contribuiu com a Bahia e o Brasil.
Recentemente lendo a biografia do maior empresário brasileiro do século XX Francisco Matarazzo, logo pensei em escrever sobre a vida de Plinio Moscoso, ou então em lhe propor para você escrever sobre a vida dele.
Atualmente exerceu a profissão de publicitário e diretor comercial de uma empresa de Comunicação em Salvador.
Um forte abraço.
Manuelzinho[meu avõ foi o gerente das fazendas]

Anônimo disse...

Caro Gutenberg, muito mim comoveu as poucas linhas que o caro repórter escreveu sobre este homem notável Plibio Moscoso, que hoje se tornou uma personalidade desconhecida pelo empresariado do século 21. que muito contribuiu para a economia do estado.
O meu pai João de Carvalho trabalhou e conviveu com a família Moscoso durante 50 anos ele conheceu Orlando Moscoso em Mundo Novo, ainda muito jovem, ele era desta região praticamente vivenciou a ascensão empresarial de Plinio Moscoso.
Conheço fatos marcantes da sua trajetória, meu pai viveu ao seu lado nos momentos de sucesso e queda quando o grupo Barreto de Araujo entrou em crise nos anos 80.
A minha infância e adolescência foi marcada com a presença deste homem notável, pois convivi no grupo Barreto de Araujo desde o inicio dos anos 70.
Todo esse preâmbulo é para lhe dizer que devemos resgatar a historia deste homem que muito contribuiu com a Bahia e o Brasil.
Recentemente lendo a biografia do maior empresário brasileiro do século XX Francisco Matarazzo, logo pensei em escrever sobre a vida de Plinio Moscoso, ou então em lhe propor para você escrever sobre a vida dele.
Atualmente exerceu a profissão de publicitário e diretor comercial de uma empresa de Comunicação em Salvador.
Um forte abraço.
Manuelzinho[meu avõ foi o gerente das fazendas]

Anônimo disse...

Caro Gutenberg, muito mim comoveu as poucas linhas que o caro repórter escreveu sobre este homem notáve lPlinio e Orlando Moscoso Barretto de Araujo, que hoje se tornaram=se personalidades desconhecidas pelo empresariado do século 21. este fato, é desta forma que vamos perdendo a identidade empresarial e política de homens da envergadura de Plinio Mocoso Barretto de Araujo e seu querido irmão Médico Orlando Moscoso Barretto de Araujo que muito contribuiram para a economia do estado.
Todo esse preâmbulo é para lhe dizer que devemos resgatar a historia destes homens que muito contribuiram com a Bahia e o Brasil.
Recentemente lendo a biografia do maior empresário brasileiro do século XX Francisco Matarazzo, logo pensei em escrever sobre a vida de Plinio Moscoso Barretto de Araujo e Orlando Moscoso BArretto de Araujo.

Um forte abraço.

Anônimo disse...

CARO GUTTEMBERG..
NÂO PRECISAMOS DA SUA AJUDA PARA ESCREVER NADA SOBRE NOSSO PAI..POIS JÀ CONTRATAMOS O MELHOR ESCRITOR EM BIBLIOGRÀFIAS DO BRASIL E JÀ ESTÀ SENDO ESCRITO SOBRE PLINIO MOSCOSO BARRETTO DE ARAUJO..AGRADEÇO POR ELOGIAR O NOSSO GRUPO BARRETTO DE ARAUJO,QUEDA E ASCENCÂO,MAS DEIXAR AQUI REGISTRADO QUE DESCONHECEMOS ESTE SR.JOÂO DE CARVALHO OLIVEIRA ..ACHO QUE
SE ENGANOU POIS LENDO O POST DO SEU FILHO<ME PERDEU MEU CARO JOVEM!!NÂO ENTENDEU NEM CONHECE NOSSA FAMÌLIA POIS TIVEMOS A CURIOSIDADE EM SABER UM POR UM DE QUEM SE TRATA MAS NINGUÈM LEMBROU DO SR DESCULPA !!!!ACHO QUE SE ENGANOU..QUE NÂO CONHECE NADA!!
MELHOR SE CALAR DIANTE DO QUE DESCONHECE ONDE EXISTEM AINDAS PAPEIS<DOCUMENTOS<ATAS<ASSEMBLÈIAS NÂO QUEIMADAS ...PELO TEMPO!!!EXISTEM VIUVAS<FILHPS..GENROS NÂO SÂO PARENTES E TAMBÈM DESCONCHEM TUDO...UMA PENA MAS SOUBE QUE VAI TERMINAR TUDO MUITO BEM E VÂO SEPARADAMENTE CADA NÙCLEO HOMENAGEAR O SEU PRESIDENNTE OU PAI..CABE A ESSES È UM DIREITO POR LEI SÒ DESSES!!A LEI AINDA EXISTE!!
AGRADEÇO O SEU INTERESSE MAS O POSSO FALAR NO PLURAL O DESCONHECEMOSPOR MAS FANTASIOSA E BONITA ESTA ESTÒRIA.SEU ME DESCULPA
NÔ LEMBRO O SEU NOME..AGRADEÇO O APREÇÇO POR NOSSO SOBRENOME E FICAMOS INTRAGADOS COM TAMANHO APREÇO...QUER AGRADAR A QUEM?
FICA A PERGUNTA...
OBRIGADO...

Anônimo disse...

o Grupo Barretto de araujo começou com o contrabando de diamantes da capada diamantina, saiam da Bahia como carbonato de potacio, tudo isso cuidado pelo Velho Joaquim Barretto de Aaraujo... Já os fihos nada tem haver com as falcatruas do pai... e o grupo declinou devido a malandragem de alguns com Ricardo Lagoeiro, Plinio Moscozo filho, Thomaz Harttman e por ai vai... sem deixar de citar José Guido Grimaldi...

Anônimo disse...

posso dizer mais fui testemunha de bate boca de Manoel Barretto de Araujo (a quem tenho na memoria em auto estima) com Dr. Orlando Moscozo, nos corredores da Empresa. Porem posso dizer que vi ali se formar uma quadrilha de bandidos e que delapidaram o patrimonio da empresa. Homens que foram por Dr. orlando acreditados são eles: José Carlos Leão Barreto de Araujo, Ricardo Lagoeiro (diretor financeiro), Thomaz Harttman(diretor comercial), José Guido Grimaldi. Plinio Moscozo Barretto de Araujo Filho. uma verdadeira quadrilha de raposas... e estão ai uns aparecendo como politico em Mundo Novo, outro com especialistas e cultura de cacau, e por ai vai, se fosse um país serio, eles estariam na cadeia. A Sudene, viu varios projetos assinados por estes canalhas e que nunca sairam tais projetos do papel... mas os recursos eles recebiam via banco Economico e outras instituições bancarias... e hoje viguram como a nata da sociedade bahiana...

Unknown disse...

Ele foi dono da fazenda munduri meu avô foi vaqueiro lá naquele época muito gado e muita fartura