Até 26 de fevereiro, o artista visual César Romero participa da exposição multimídia “O Espírito das
Américas”, na New York Public Library Hudson Park, em Nova York. A ideia central da expo é a de que viemos de terras e povos além-mar, estamos conectados de norte ao sul como uma pátria que transcende nossas fronteiras e nos permite a liberdade de ir e vir, além de nos sentirmos irmãos nascidos em um mesmo continente.
Os símbolos criados por Romero para suas
telas já foram mostrados na Alemanha, Espanha e Portugal. Ele tem uma
capacidade de incorporar os símbolos da religiosidade e da criatividade
popular, transformá-los numa pintura solar.
Ele contempla os símbolos
religiosos registrados numa pintura de marcada atualidade. Um refinado
colorista que construiu uma iconografia de absoluta individualidade.
Incessante
César Romero nasceu em Feira de Santana,
Bahia, no ano de 1950. Pintor, psiquiatra, empresário, critico de arte, Romero
é um artista de uma atividade incessante com sucessivas exposições no circuito
internacional, em Washington, Hannover, Paris, Colônia, Berlin, Barcelona,
Madrid, Bilbao, Lisboa, Miami, Paris, Granada, Montevidéo, Cayenne, New York,
Los Angeles, San Francisco, Honolulu, Porto, Lousã, Espinho, Coimbra e Punta
Del Este.
No Brasil, realizou dezenas de mostras
individuais e participou de 200 exposições temáticas. Fez parte, também, dos
principais Salões de Arte realizados no país. Possui trabalhos em trinta e dois
museus brasileiros e pinturas suas foram integradas em projetos de decoração e
cenário para vinte e duas novelas e alguns especiais da Rede Globo de
televisão, Rede Manchete e TV Record.
Imprensa
Iniciou-se na grande imprensa em 1975 no
Jornal da Bahia com as colunas Arte&Fatos e Especialarte permanecendo até
1999, quando foi indicado pelo
jornalista João Santana ao Editor Cultural
Gutemberg Cruz para escrever no jornal Correio da Bahia, mantendo-se atuante
até os dias atuais. São 41 anos escrevendo initerruptamente, divulgando as
artes visuais brasileiras. Em 2015 completou 40 anos como especialista. Um
esforço provavelmente sem igual em nosso país. Ainda foi colunista de artes
plásticas da Revista Slogan e outras já extintas. Colaborador do Jornal da
Crítica, Jornal da ABCA em São Paulo; Revista Segundapessoa na Paraíba.
Em 2011 publicou o livro Grafite: Sinais
Urbanos – Canal Produções. Em 2006 dois livros: Bahia – Negras Raízes, sobre
quatro interpretações escultóricas dos artistas Rubem Valentim, Agnaldo dos Santos,
Mestre Didi e Juarez Paraíso. Também Carl Brusell – Um Artista da Forma e da
Cor, ambos editados pela Expoart.
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