Os níveis de poluição continuam crescendo a nível mundial, e para variar quem mais sofre neste contexto é o próprio homem, que ocupa o topo da cadeia alimentar. Há quem pense em se engajar numa campanha mundial para salvar os ecossistemas, mas, na verdade não precisa ir tão longe. Salvar o planeta começa em casa.
O governo, até então, vem cumprindo sua parte de maneira um tanto intrigante. Ao passo que insere novas mudanças no novo Código Ambiental, ainda permite brechas na legislação que não imputam penalidades rigorosas para as empresas que sujam o meio ambiente, como a Petrobrás.
“O código ambiental consagra coisas importantes como o direito à informação ambiental, direito de participação da sociedade civil junto aos órgãos públicos, o que ainda não ocorre muito e na responsabilidade objetiva por dano ambiental, estas são as grandes conquistas, estruturadas na Constituição Federal e aplicados pelos estados brasileiros”, avalia Paulo Afonso Leme Machado, jurista e autor do livro Direito Ambiental Brasileiro.
Para começar a praticar em casa, basta ter disciplina na gestão das tarefas domésticas, como evitar o acúmulo de lixo, e prestar atenção quando o assunto for economia de água e luz, e um extremo respeito ao meio ambiente, como os cuidados básicos em não jogar detritos no chão ou começar incêndios com pontas de cigarro.
As entidades civis como escolas e comunidades de bairro devem estimular a educação ambiental. A população pode contribuir tomando consciência do seu meio ambiente e adquirirem o conhecimento, os valores, as habilidades, as experiências e uma organização grupal que os permita agir e resolver os problemas ambientais presentes e futuros.
Uma população mais consciente da sua relação com o meio ambiente pode ser capaz de fazer valer os itens preconizados na Agenda 21, um documento elaborado pelas nações unidas que visa estabelecer o desenvolvimento sustentável. Mesmo diante das dificuldades dos governos na geração de emprego e renda, há uma espécie de ética global. O prejuízo para os governos e empresas é em termos de prestígio, vide o caso da Petrobrás; houve gente que não comprou as ações da empresa por falta de confiança.
O desafio deste milênio é a procura por um estilo de vida baseado no resgate de valores como cuidados básicos com o meio ambiente e uma revisão dos hábitos de consumo e produção. A educação ambiental é o instrumento principal para estas transformações, em todos os níveis de formação educacional do cidadão.
Um dos pontos mais importantes deste contexto é a conservação de energia, fator preponderante na sociedade atual. O ser humano precisa aprender a utilizar este recurso de maneira mais eficiente, assim como produzir de formas menos danosas para a ecologia. No Brasil, o problema mais grave é o desperdício.
Atualmente, o país perde 5 bilhões de dólares por ano, devido a equipamentos obsoletos, máquinas inadequadas, e hábitos de consumo inadequados (banhos quentes demorados, luzes acesas desnecessariamente e etc...). Medidas como coleta seletiva, reciclagem e pre-reciclagem são as principais medidas para solucionar os problemas como acúmulo de lixo e degradação dos ecossistemas.
O governo, até então, vem cumprindo sua parte de maneira um tanto intrigante. Ao passo que insere novas mudanças no novo Código Ambiental, ainda permite brechas na legislação que não imputam penalidades rigorosas para as empresas que sujam o meio ambiente, como a Petrobrás.
“O código ambiental consagra coisas importantes como o direito à informação ambiental, direito de participação da sociedade civil junto aos órgãos públicos, o que ainda não ocorre muito e na responsabilidade objetiva por dano ambiental, estas são as grandes conquistas, estruturadas na Constituição Federal e aplicados pelos estados brasileiros”, avalia Paulo Afonso Leme Machado, jurista e autor do livro Direito Ambiental Brasileiro.
Para começar a praticar em casa, basta ter disciplina na gestão das tarefas domésticas, como evitar o acúmulo de lixo, e prestar atenção quando o assunto for economia de água e luz, e um extremo respeito ao meio ambiente, como os cuidados básicos em não jogar detritos no chão ou começar incêndios com pontas de cigarro.
As entidades civis como escolas e comunidades de bairro devem estimular a educação ambiental. A população pode contribuir tomando consciência do seu meio ambiente e adquirirem o conhecimento, os valores, as habilidades, as experiências e uma organização grupal que os permita agir e resolver os problemas ambientais presentes e futuros.
Uma população mais consciente da sua relação com o meio ambiente pode ser capaz de fazer valer os itens preconizados na Agenda 21, um documento elaborado pelas nações unidas que visa estabelecer o desenvolvimento sustentável. Mesmo diante das dificuldades dos governos na geração de emprego e renda, há uma espécie de ética global. O prejuízo para os governos e empresas é em termos de prestígio, vide o caso da Petrobrás; houve gente que não comprou as ações da empresa por falta de confiança.
O desafio deste milênio é a procura por um estilo de vida baseado no resgate de valores como cuidados básicos com o meio ambiente e uma revisão dos hábitos de consumo e produção. A educação ambiental é o instrumento principal para estas transformações, em todos os níveis de formação educacional do cidadão.
Um dos pontos mais importantes deste contexto é a conservação de energia, fator preponderante na sociedade atual. O ser humano precisa aprender a utilizar este recurso de maneira mais eficiente, assim como produzir de formas menos danosas para a ecologia. No Brasil, o problema mais grave é o desperdício.
Atualmente, o país perde 5 bilhões de dólares por ano, devido a equipamentos obsoletos, máquinas inadequadas, e hábitos de consumo inadequados (banhos quentes demorados, luzes acesas desnecessariamente e etc...). Medidas como coleta seletiva, reciclagem e pre-reciclagem são as principais medidas para solucionar os problemas como acúmulo de lixo e degradação dos ecossistemas.
2 comentários:
muito legal estes links
Todos nós devemos ter responsabilidades. E o meio ambiente é um tema presente em nossas vidas. A natureza agradece.
Gutemberg
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