
Em Police
nº 13 a história
foi enriquecida com
a chegada de um
novopersonagem, Woozie
Winks (no Brasil, conhecido
como Bolão) que, como
ele, começa a carreira
como criminoso mas resolve
passar para o lado
da lei. Nas suas
aventuras - onde
o enfoque era predominantemente
cômico -, enquanto o
resto da humanidade
se comportava da maneira
mais estapafúrdia, era
justamente o Homem
de Borracha o único
a assumir um compromisso
perfeitamente lógico, enquanto
os demais personagens
- cidadãos normais, policiais
e criminosos - se
degladiavam e por
vezes chegavam às raias
da insanidade. Tudo
isso por obra e
graça de Jack Cole,
um dois mais criativos
autores de quadrinhos,
o primeiro a compreender
e tirar partido das
incoerências dos super
heróis.
1941 (EUA)
- William Moulton Marston
(sob o pseudônimo
de Charles Moulton),
um notório psicólogo
que aperfeiçoou o
sistema de teste
para o detector de
mentiras, trabalhava
como consultor para o
proprietário da Detective
Comics, M. C.
Gaines. Marston chamou
a atenção de Gaines
ao escrever um artigo
sobre HQ para uma
revista. Ele cria
MULHER MARAVILHA com desenhos
de H. G. Peter
para a revista All-Star
nº 8, da National
Periodics (atual DC
Comics), em dezembro.
Primeira super heroína
no mundo machista dos
super heróis Marston não
era escritor de quadrinhos,
mas um renomado psicólogo.
Criou a Mulher Maravilha
para expressar suas teorias
sobre o relacionamento
homem e mulher. Por
isso, a personagem
era vista com bons
olhos pelos estudiosos
do assunto. Um feminista
precoce, Marston acreditava
que o legítimo lugar
da mulher era na
liderança do mundo,
e não, como escrava
ou assistente. “Não
há amor suficiente
no homem para conduzir
pacificamente este mundo!”,
explicava ele. Nos
anos 80, percebendo
o declínio nas vendas
e na qualidade
criativa, a DC
começa uma forte campanha
para revitalizar os
conceitos clássicos
da heroína, sob a
direção criativa de
George Pérez.
1941 (EUA) – O supervilão Pinguim apareceu pela primeira vez em
dezembro na revista Detective Comics 58. Criação de Bill Finger com desenhos de
Bob Kane. Ele compensa os equipamentos do Homem Morcego com seus guarda chuvas
tecnológicos usados para o crime.

1941 (EUA)
- O roteirista
Mort Weisinger e o
desenhista Paul Norrtis
criam AQUAMAN. Aproveitando
o sucesso de Namor
(o príncipe submarino,
de William Blake Everett),
Bill Everett lança HYDROMAN para a revista
Heroic Comics sem muito
sucesso.




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