No final dos anos 40 e início dos 50 um novo gênero estava surgindo nos Estados Unidos: uma mistura de blues, country, rhythm and blues, folk, gospel e jazz. Todas essas influências combinadas em uma simples estrutura musical baseada no blues que era "rápida, dançável e pegajosa" deu origem ao rock and roll. No final dos década de 1960 e início dos anos setenta, o rock desenvolveu diferentes subgêneros. Quando foi misturado com a folk music ou com o blues ou com o jazz, nasceram o folk rock, o blues-rock e o jazz-rock respectivamente.
Na década de 1970, o rock incorporou influências de gêneros como a soul music, o funk e de diversos ritmos de países latino-americanos. Ainda naquela década, o rock gerou uma série de outros subgêneros, tais como o soft rock, o glam rock, o heavy metal, o hard rock, o rock progressivo e o punk rock. Já nos anos oitenta, os subgêneros que surgiram foram a new wave, o punk hardcore e rock alternativo. E na década de 1990, os sub-gêneros criados foram o grunge, o britpop, o indie rock e o nu metal.
Na Bahia, mais precisamente em Salvador, dos anos 60 aos 80 foram efervescentes. O rock garagem corria solto em cada esquina da cidade. Raul Seixas já gritava em alto e bom som: “aumenta que isso é rock and roll”. Valdir Serrão, o Big Ben, também entrava na dança com muitos agitos. Bandas como Os Cremes, Companheiro Mágico, Mar Revolto davam acordes para acordar a moçada. E o garoto Marcelo Nova já incendiava a rádio Aratu todas as sextas a partir das 22h com o programa Rock Special. Na mesma época (maio de 1981 a julho de 1982) Gutemberg Cruz escarrava na rádio Piatã a sua Sessão Maldita de Rock. E tome-lhe Jimi Hendrix, Jane Joplin, Rolling Stones, The Doors, Led Zeppelin, T Rex, Black Sabbath, sex Pistols, AC/DC, Pink Floyd e outras feras. Eis uma pequena amostra do programa com o especial sobre Elvis Presley.
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