O Verão é a estação na medida para quem gosta de sol, mar e som. É a temporada mais badalada do ano se transforma com os ritmos suingados da Bahia. Com a chegada do Verão as pessoas se aproximam, deixando-se envolver pela quente mistura de samba com reggae, rumba, galope, merengue, lambada e pagode. O som dos metais, aliados às batidas africanas, formam um sonoro cartão-postal da Bahia. É a época onde os cantores baianos lançam seus CDs cheios de suingues, um irrecusável convite à dança:
1993:
“Requebra, requebra, requebra assim/pode falar, pode rir de mim (4 vezes)/Requebra!/deusa de marron/jeito sensual/quando ela passa agita a cidade/pois é carnaval//Eu já falei que te quero,/não tenho vergonha de te assumir (não, não)/pois o homem não vive/se o seu sentimento não admitir/pode requebrar, pode requebrar//Requebra, requebra, requebra assim/pode falar, pode rir de mim (4 vezes) requebra.../faça o que quiser, mas eu não vou te esquecer/quero você, amoooor!(bis) Requebra!//Requebra, requebra, requebra assim/pode falar, pode rir de mim (4 vezes) Requebra....
até no chão!//Embaixo, embaixo, embaixo- ôôô/em cima, em cima ,em cima-ôôô/vão la mainha!/embaixo embaixo embaixo –ôôô” (Requebra, de Pierre Onassis)
1994:
“Ah eu tou maluco!.../meu cabelo duro é assim, cabelo duro, de pixaim (bis)/nega não precisa nem falar, nega não precisa nem dizer/que meu cabelo duro se parece é com você/belezaaaaa, uh!! é festaaaa, uh!!/Chiclete com Banana, uh uh !! (bis)//Meu cabelo duro é assim, cabelo duro, de pixaim/lelele le ôôôô Lelele le ôôôô/quem me ligou, não disse alô/tou no chuveiro tou com calor/tou resolvendo, pra onde eu vou/o segurança toca o agogô/eu tou ligado ligado no meu cabelo duro, que é de pixaim/é de pixaim, é de pixaim/oi oi/- E a mão pra cima batendo palma, ah eu tou maluco(refrão)/meu cabelo duro é assim, cabelo duro, de pixaim (bis)/nega não precisa nem falar, nega não precisa nem dizer/que meu cabelo duro se parece é com você” (Meu Cabelo Duro é Assim canta Chiclete com Banana)
2002:
“Festa no gueto,/pode vir, pode chegar/misturando o mundo inteiro/vamos ver no que é que dá//Hoje tem festa no gueto,/pode vir, pode chegar/misturando o mundo inteiro/vamos ver no que é que dá//Tem gente de toda cor/tem raça de toda fé/guitarras de rock'n'roll/batuque de candomblé/vai lá pra ver/a tribo se balançar/e o chão da terra tremer/mãe Preta de lá mandou chamar/avisou, avisou, avisou, avisou...//Que vai rolar a festa/vai rolar/o povo do gueto/mandou avisar” (Festa, canta Ivete Sangalo)
2004:
“Poeiraaa.../poeiraaa.../poeiraaa.../levantou poeiraaa...//A minha sorte grande,/foi você cair do céu,/minha paixão verdadeira./viver a emoção,/ganhar seu coração,/pra ser feliz a vida inteira...//É lindo o teu sorriso,/o brilho dos teus olhos,/meu anjo querubim./doce dos meus beijos,/calor dos meus braços,/perfume de jasmim...//Chegou no meu espaço,/mandando no pedaço,/o amor que não é brincadeira.//Pegou me deu um laço,/dançou bem no compasso,/que prazer levantou poeira.//poeiraaaaaa.../poeiraaaaaa.../poeiraaaaaa.../levantou poeira!” (Sorte Grande, canmta Ivete Sangalo)
“Corre Cosme chegou/doum alabá/Damião jaçanã/pra levar e deixar/alegria de erê/é ver gente sambar//Meu look laquê/mandei cachear/me alise pra ver/meu forte é beijar/vou cantar maimbê/pra você se acabar//Maimbê, maimbê, dandá/maimbê, maimbê, dandá/maimbê, maimbê, dandá/zum, zum, zum, zum zum baba/zum zum baba, zum zum baba/traga a avenida com você/tava esperando maimbê/zum, zum, zum, zum zum baba/zum zum baba, zum zum baba//Corre Cosme chegou/doum alabá/Damião jaçanã/pra levar e deixar/alegria de erê/é ver gente sambar/oiá eparrêi/me ensine a espiar com os olhos de quem me cega de amar/vou cantar maimbê, pra você se acabar” (Maimbê Dandá, de Carlinhos Brown e Mateus)
2005:
“Coração,/para que se apaixonou/por alguém que nunca te amou/alguém que nunca vai te amar/eu vou fazer promessas para nunca mais amar/alguém que só quis me vê sofrer/alguém que só quis me vê chorar/preciso sair dessa/dessa de me apaixonar/por quem só que me fazer sofrer/por quem só que me fazer chorar/e é tão ruim quando alguém machuca a gente/o coração fica doente/sem jeito até pra conversar/dói demais, e só quem ama sabe e sente/o que se passa em nossa mente/na hora de deixar rolar//Nunca mais eu vou provar do teu carinho/nunca mais eu vou poder te abraçar/ou será que eu vivo bem melhor sozinho/e se for mais fácil assim pra perdoar//O amor ás vezes só confunde a gente/não sei com você pode ser bem diferente/o amor ás vezes só confunde a gente/não sei com você pode ser diferente/Coração ...” (Coração de Dorgival Dantas, canta o grupo Rapazolla)
2006:
“Por essa nega/eu ponho roupa nova/uso óculos escuros/desço do muro/ela sabe me fazer feliz//Nega, óculos escuros/na parede, na parede/na parede do meu sonho//Ela pintou alegria/arrumou tudo em mim//Café com pão é bom/à brasileira/é brasileira/à brasileira//Vixe mainha/ó neguinha/tudo é tão bom/Uouoh mainha/ó neguinha/tudo é tempo (2x)/nega” (Café com Pão, do grupo Afrodisíaco)
2007:
“Que som é esse mano,/que o povo tá dançando?/que vem de lá pra cá?//É um som diferente,/que alucina a gente,/faz dançar.//É uma mistura de tambor,/violino e agogô,/que não deixa ninguém parado./lá no fundo tá rolando/o som que vem empurrando,/é o berimbau metalizado!//Tá, tá, ta/Tá arrastando toda a massa./Tá, tá, ta/Tá balançando o chão da praça./Tá tá ta/Tá todo mundo arrepiado,/curtindo o som do berimbau metalizado!” (Berimbau Metalizado, de Gigi na voz de Ivete Sangalo)
1993:
“Requebra, requebra, requebra assim/pode falar, pode rir de mim (4 vezes)/Requebra!/deusa de marron/jeito sensual/quando ela passa agita a cidade/pois é carnaval//Eu já falei que te quero,/não tenho vergonha de te assumir (não, não)/pois o homem não vive/se o seu sentimento não admitir/pode requebrar, pode requebrar//Requebra, requebra, requebra assim/pode falar, pode rir de mim (4 vezes) requebra.../faça o que quiser, mas eu não vou te esquecer/quero você, amoooor!(bis) Requebra!//Requebra, requebra, requebra assim/pode falar, pode rir de mim (4 vezes) Requebra....
até no chão!//Embaixo, embaixo, embaixo- ôôô/em cima, em cima ,em cima-ôôô/vão la mainha!/embaixo embaixo embaixo –ôôô” (Requebra, de Pierre Onassis)
1994:
“Ah eu tou maluco!.../meu cabelo duro é assim, cabelo duro, de pixaim (bis)/nega não precisa nem falar, nega não precisa nem dizer/que meu cabelo duro se parece é com você/belezaaaaa, uh!! é festaaaa, uh!!/Chiclete com Banana, uh uh !! (bis)//Meu cabelo duro é assim, cabelo duro, de pixaim/lelele le ôôôô Lelele le ôôôô/quem me ligou, não disse alô/tou no chuveiro tou com calor/tou resolvendo, pra onde eu vou/o segurança toca o agogô/eu tou ligado ligado no meu cabelo duro, que é de pixaim/é de pixaim, é de pixaim/oi oi/- E a mão pra cima batendo palma, ah eu tou maluco(refrão)/meu cabelo duro é assim, cabelo duro, de pixaim (bis)/nega não precisa nem falar, nega não precisa nem dizer/que meu cabelo duro se parece é com você” (Meu Cabelo Duro é Assim canta Chiclete com Banana)
2002:
“Festa no gueto,/pode vir, pode chegar/misturando o mundo inteiro/vamos ver no que é que dá//Hoje tem festa no gueto,/pode vir, pode chegar/misturando o mundo inteiro/vamos ver no que é que dá//Tem gente de toda cor/tem raça de toda fé/guitarras de rock'n'roll/batuque de candomblé/vai lá pra ver/a tribo se balançar/e o chão da terra tremer/mãe Preta de lá mandou chamar/avisou, avisou, avisou, avisou...//Que vai rolar a festa/vai rolar/o povo do gueto/mandou avisar” (Festa, canta Ivete Sangalo)
2004:
“Poeiraaa.../poeiraaa.../poeiraaa.../levantou poeiraaa...//A minha sorte grande,/foi você cair do céu,/minha paixão verdadeira./viver a emoção,/ganhar seu coração,/pra ser feliz a vida inteira...//É lindo o teu sorriso,/o brilho dos teus olhos,/meu anjo querubim./doce dos meus beijos,/calor dos meus braços,/perfume de jasmim...//Chegou no meu espaço,/mandando no pedaço,/o amor que não é brincadeira.//Pegou me deu um laço,/dançou bem no compasso,/que prazer levantou poeira.//poeiraaaaaa.../poeiraaaaaa.../poeiraaaaaa.../levantou poeira!” (Sorte Grande, canmta Ivete Sangalo)
“Corre Cosme chegou/doum alabá/Damião jaçanã/pra levar e deixar/alegria de erê/é ver gente sambar//Meu look laquê/mandei cachear/me alise pra ver/meu forte é beijar/vou cantar maimbê/pra você se acabar//Maimbê, maimbê, dandá/maimbê, maimbê, dandá/maimbê, maimbê, dandá/zum, zum, zum, zum zum baba/zum zum baba, zum zum baba/traga a avenida com você/tava esperando maimbê/zum, zum, zum, zum zum baba/zum zum baba, zum zum baba//Corre Cosme chegou/doum alabá/Damião jaçanã/pra levar e deixar/alegria de erê/é ver gente sambar/oiá eparrêi/me ensine a espiar com os olhos de quem me cega de amar/vou cantar maimbê, pra você se acabar” (Maimbê Dandá, de Carlinhos Brown e Mateus)
2005:
“Coração,/para que se apaixonou/por alguém que nunca te amou/alguém que nunca vai te amar/eu vou fazer promessas para nunca mais amar/alguém que só quis me vê sofrer/alguém que só quis me vê chorar/preciso sair dessa/dessa de me apaixonar/por quem só que me fazer sofrer/por quem só que me fazer chorar/e é tão ruim quando alguém machuca a gente/o coração fica doente/sem jeito até pra conversar/dói demais, e só quem ama sabe e sente/o que se passa em nossa mente/na hora de deixar rolar//Nunca mais eu vou provar do teu carinho/nunca mais eu vou poder te abraçar/ou será que eu vivo bem melhor sozinho/e se for mais fácil assim pra perdoar//O amor ás vezes só confunde a gente/não sei com você pode ser bem diferente/o amor ás vezes só confunde a gente/não sei com você pode ser diferente/Coração ...” (Coração de Dorgival Dantas, canta o grupo Rapazolla)
2006:
“Por essa nega/eu ponho roupa nova/uso óculos escuros/desço do muro/ela sabe me fazer feliz//Nega, óculos escuros/na parede, na parede/na parede do meu sonho//Ela pintou alegria/arrumou tudo em mim//Café com pão é bom/à brasileira/é brasileira/à brasileira//Vixe mainha/ó neguinha/tudo é tão bom/Uouoh mainha/ó neguinha/tudo é tempo (2x)/nega” (Café com Pão, do grupo Afrodisíaco)
2007:
“Que som é esse mano,/que o povo tá dançando?/que vem de lá pra cá?//É um som diferente,/que alucina a gente,/faz dançar.//É uma mistura de tambor,/violino e agogô,/que não deixa ninguém parado./lá no fundo tá rolando/o som que vem empurrando,/é o berimbau metalizado!//Tá, tá, ta/Tá arrastando toda a massa./Tá, tá, ta/Tá balançando o chão da praça./Tá tá ta/Tá todo mundo arrepiado,/curtindo o som do berimbau metalizado!” (Berimbau Metalizado, de Gigi na voz de Ivete Sangalo)
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