Democracia,
ao pé da letra,
quer dizer “poder do
povo”, isto É, soberania
e governo do povo(demos). É o
princípio de legitimidade
que constitui a democracia.
Como e em que
medida transferir este poder
das bases para a
cúpula do sistema do
poder constituído. Uma
coisa é a titularidade,
e outra coisa totalmente
diferente é o
exercício do poder.
O povo soberano é
titular do poder.
De que forma o
mesmo povo se torna
também capacitado para exercer
tal poder?.
Na democracia
representativa o povo
(demos) exerce o
seu poder elegendo alguém que irá
governá-lo. Neste caso
não é o povo
que decide por si
mesmo as saídas, buscando
a solução que deve
ser dada às questões
a serem resolvidas,
mas se limita a
escolher alguém que
vai decidir por ele.
No entanto, a democracia
representativa já não
apresenta mais condições
satisfatórias, e por
isso pedimos “mais democracia”,
implicando, concretamente,
doses cada vez maiores
de democracia dirigida.

O cerne
da questão é que
qualquer maximização
do conceito de democracia
e qualquer aumento do
dirigismo, exige que
se aumente o número
dos informados e aumente
ao mesmo tempo a
sua competência, o
seu conhecimento e
a sua capacidade
de compreender a
política. Se esta
for a caminhada
pode resultar em uma
democracia potenciada,
capaz de fazer mais
e melhor do que
antes.

Nestas condições,
quem invoca e promove
um poder democrático
que se autogoverna
é um trapaceiro
deveras sem escrúpulos.
E no entanto, é
o que está acontecendo.
Enquanto a realidade
se complica e as
complexidades aumentam vertiginosamente,
as mentalidades se
tornam cada vez mais
simplistas e nós
estamos criando uma
geração tevê que
não cresce, um adulto
que se configura
durante a vida
inteira como alguém
que volta a ser
criança.
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