Este ano o cartunista e artista plástico Cau Gómez completa 20 anos de atividade profissional e ininterrupta. Sua carreira começou em 1988, aos 16 anos, no Diário de Minas. De lá para cá ele já ilustrou diversos veículos de imprensa como O Estado de São Paulo, Hoje em Dia, Bahia Hoje, Veja, Palavra, Bundas, Playboy e Jornal do Brasil. Há quatro anos é designer gráfico do jornal baiano A Tarde. É colaborador da revista francesa Courier International.
Ele conquistou mais de 40 prêmios em diversos festivais e salões de humor no Brasil e exterior, dentre eles destaque para o Grande Prêmio Cartum na Bienal Internacional de Caricaturas e Desenhos Humorísticos de Santa Cruz de Tenerife (Espanha), First Rhodes Cartoon Festival (Grécia), IV Portocartoon-Worldfestival (Portugal), Prêmio Internacional Curuxa Gráfica (Itália), World Press Cartoon (Portugal) e muitas outras, além de ser homenageado pelo Salão Internacional de Humor de Piracicaba.
Seus 20 anos de carreira podem ser observados na edição 61 da revista Gráfica que reúne destaques brasileiros e estrangeiros em design, fotografia, ilustração e artes gráficas. Ele ocupa as primeiras 23 páginas da publicação curitibana. No texto de apresentação a revista anota que os traços de Cau “são uma prova de que a caricatura, o cartum e a charge são uma forma de arte que usa o humorismo como abordagem da realidade”.
Apaixonado pela fusão das linguagens do cartum e das artes plásticas, suas influências são amplas, indo de artistas plásticos clássicos como Toulouse-Lautrec e Picasso, aos mestres das histórias em quadrinhos como John Buscema, Will Eisner e Jack Kirby. Inquieto, ele não pára em serviço, e isso desde pequeno. Em Belo Horizonte o guri pintou todas as escolas do seu bairro, além do carrinho de sorvete e o que viesse pela frente. Hoje domina diversas técnicas, desde pintura em madeira, pintura a óleo, acrílica, o que aparecer em suas mãos. A experimentação é seu forte. Sua técnica é expressionista, cores poderosas e pinceladas soltas que foge ao lugar comum.
“De Belo Horizonte, onde nasceu, herdou o espírito crítico. A desconfiança mineira se exprime na preocupação dele com a conceituação. Nos trabalhos de Cau nada é aleatório. A intensa procura pela aproximação máxima com a personalidade do retratado proporciona o encontro com a fiel realidade dos seus personagens, condição que ele se impõe para atingir o resultado desejado. A busca contínua pela transformação está embutida no seu trabalho”, comenta a revista Gráfica.
E esse artista do traço que nos faz pensar, refletir diante de sua obra impactante, sempre evitou a estagnação. Antenado, ele corre o mundo com seus trabalhos. Quem passeia por suas obras sente a qualidade de seus traços gestuais, suas pinceladas, sua textura. Tem força e é pura essência. Vai direto ao ponto. Quem ver seus trabalhos se transforma. Assim é Cau Gómez, um rapaz simples, mas que revela um traço sofisticado, imprimindo ao riso do brasileiro as tintas do cidadão que luta no dia a dia para sobreviver nesse circo chamado Brasil.
Ele conquistou mais de 40 prêmios em diversos festivais e salões de humor no Brasil e exterior, dentre eles destaque para o Grande Prêmio Cartum na Bienal Internacional de Caricaturas e Desenhos Humorísticos de Santa Cruz de Tenerife (Espanha), First Rhodes Cartoon Festival (Grécia), IV Portocartoon-Worldfestival (Portugal), Prêmio Internacional Curuxa Gráfica (Itália), World Press Cartoon (Portugal) e muitas outras, além de ser homenageado pelo Salão Internacional de Humor de Piracicaba.
Seus 20 anos de carreira podem ser observados na edição 61 da revista Gráfica que reúne destaques brasileiros e estrangeiros em design, fotografia, ilustração e artes gráficas. Ele ocupa as primeiras 23 páginas da publicação curitibana. No texto de apresentação a revista anota que os traços de Cau “são uma prova de que a caricatura, o cartum e a charge são uma forma de arte que usa o humorismo como abordagem da realidade”.
Apaixonado pela fusão das linguagens do cartum e das artes plásticas, suas influências são amplas, indo de artistas plásticos clássicos como Toulouse-Lautrec e Picasso, aos mestres das histórias em quadrinhos como John Buscema, Will Eisner e Jack Kirby. Inquieto, ele não pára em serviço, e isso desde pequeno. Em Belo Horizonte o guri pintou todas as escolas do seu bairro, além do carrinho de sorvete e o que viesse pela frente. Hoje domina diversas técnicas, desde pintura em madeira, pintura a óleo, acrílica, o que aparecer em suas mãos. A experimentação é seu forte. Sua técnica é expressionista, cores poderosas e pinceladas soltas que foge ao lugar comum.
“De Belo Horizonte, onde nasceu, herdou o espírito crítico. A desconfiança mineira se exprime na preocupação dele com a conceituação. Nos trabalhos de Cau nada é aleatório. A intensa procura pela aproximação máxima com a personalidade do retratado proporciona o encontro com a fiel realidade dos seus personagens, condição que ele se impõe para atingir o resultado desejado. A busca contínua pela transformação está embutida no seu trabalho”, comenta a revista Gráfica.
E esse artista do traço que nos faz pensar, refletir diante de sua obra impactante, sempre evitou a estagnação. Antenado, ele corre o mundo com seus trabalhos. Quem passeia por suas obras sente a qualidade de seus traços gestuais, suas pinceladas, sua textura. Tem força e é pura essência. Vai direto ao ponto. Quem ver seus trabalhos se transforma. Assim é Cau Gómez, um rapaz simples, mas que revela um traço sofisticado, imprimindo ao riso do brasileiro as tintas do cidadão que luta no dia a dia para sobreviver nesse circo chamado Brasil.
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