Desde o início os EUA se mostraram dispostos a levar avante o ataque ao Iraque, a despeito de qualquer que fosse a decisão do Conselho de Segurança das Nações Unidas. O motivo: para a economia americana, a guerra dinamiza vários segmentos, como a indústria bélica e a reconstrução civil, e isso se traduz na criação de novos empregos e manutenção dos existentes.
Os invasores procuraram as armas de destruição em massa que venderam (quando o inimigo era amigo) ao ex-ditador do Iraque, e que foi o principal pretexto para a invasão. Como os inspetores da ONU não encontraram as armas proibidas no Iraque, Bush apressou o ataque ao povo iraquiano. Ele temia que os inspetores, ao terminar a inspeção declarassem que nada encontraram e aí o que seria de Bush que já não conseguira prender Bin Laden?. Milhões de pessoas em todo o mundo compartilha o sentimento de desapontamento diante dessa guerra insana.
Muitos inocentes perderam a vida neste conflito. O objetivo primário das forças invasoras era a destituição de Saddam. Até o momento, armas de destruição em massa, cuja existência era a principal justificativa para o ataque, não foram encontradas. A tarefa mais urgente que se impõe às tropas anglo-americanas agora é garantir segurança às cidades ocupadas para que a ajuda humanitária possa chegar.
O principal objetivo do presidente dos Estados Unidos, George Bush é recuperar para empresas norte americanas o controle sobre os campos petrolíferos do Iraque. Britânicos e americanos confrontam-se com a França e a Rússia, porque essas nações já têm empresas explorando a extração de petróleo no Iraque. São as empresas Total Efe (francesa) e a Lukoil (russa). Na verdade a guerra do Iraque é em grande parte acerca do petróleo
Saddam Hussein assinou contratos para a abertura de 417 novos poços de petróleo em território iraquiano. Se sobreviver à invasão americana, esses poços serão escavados por empresas russas, chinesas e francesas. Nenhuma empresa americana ou britânica foi contemplada nos projetos iraquianos, que podem somar US$ 30 bilhões ao longo de cinco anos. Assim, quem tem negócio com o ditador iraquiano defende a continuidade do regime. Quem ficou de fora quer a guerra e a troca de contratos. Assim, é o petróleo que está causando toda esta guerra. Afinal, o petróleo iraquiano rende US$ 15 bilhões ao ano.
Os invasores procuraram as armas de destruição em massa que venderam (quando o inimigo era amigo) ao ex-ditador do Iraque, e que foi o principal pretexto para a invasão. Como os inspetores da ONU não encontraram as armas proibidas no Iraque, Bush apressou o ataque ao povo iraquiano. Ele temia que os inspetores, ao terminar a inspeção declarassem que nada encontraram e aí o que seria de Bush que já não conseguira prender Bin Laden?. Milhões de pessoas em todo o mundo compartilha o sentimento de desapontamento diante dessa guerra insana.
Muitos inocentes perderam a vida neste conflito. O objetivo primário das forças invasoras era a destituição de Saddam. Até o momento, armas de destruição em massa, cuja existência era a principal justificativa para o ataque, não foram encontradas. A tarefa mais urgente que se impõe às tropas anglo-americanas agora é garantir segurança às cidades ocupadas para que a ajuda humanitária possa chegar.
O principal objetivo do presidente dos Estados Unidos, George Bush é recuperar para empresas norte americanas o controle sobre os campos petrolíferos do Iraque. Britânicos e americanos confrontam-se com a França e a Rússia, porque essas nações já têm empresas explorando a extração de petróleo no Iraque. São as empresas Total Efe (francesa) e a Lukoil (russa). Na verdade a guerra do Iraque é em grande parte acerca do petróleo
Saddam Hussein assinou contratos para a abertura de 417 novos poços de petróleo em território iraquiano. Se sobreviver à invasão americana, esses poços serão escavados por empresas russas, chinesas e francesas. Nenhuma empresa americana ou britânica foi contemplada nos projetos iraquianos, que podem somar US$ 30 bilhões ao longo de cinco anos. Assim, quem tem negócio com o ditador iraquiano defende a continuidade do regime. Quem ficou de fora quer a guerra e a troca de contratos. Assim, é o petróleo que está causando toda esta guerra. Afinal, o petróleo iraquiano rende US$ 15 bilhões ao ano.
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