Amanhã, dia 8 de abril, a jornalista e pesquisadora Renata Rocha estará lançando seu primeiro livro, uma biografia do jornalista Sérgio Mattos. O livro intitulado “A Pluralidade de Sérgio Mattos”, segundo Renata, a obra é mais direcionada para a academia e aborda a importância de se resgatar a memória da comunicação brasileira, destacando o perfil profissional do jornalista e também escritor Sérgio Augusto Soares Mattos. O lançamento acontece no auditório do edf. Nobre, principal Campus da Faculdade da Cidade do Salvador, (Praça da Inglaterra, nº2 Comércio), às 19h. A autora conta que descobriu sua vocação para ser escritora ao traçar a tradicional linha do tempo vivenciada por Mattos. E quando o assunto é sua predileção por biografias, a jornalista pontua suas escolhas e não economiza elogios para o personagem: “escolhi Sérgio Mattos como tema do meu livro por conta da sua contribuição para a academia e sociedade. Com esse livro decidi ser biografa para destacar personalidades que vem contribuindo para o bem da humanidade. Já estou produzindo o próximo e esse exemplo de Sérgio Mattos me amadureceu muito...”.
Brasil dividido
Duas forças dominam a maior parte do eleitorado. Os mais pobres votam no PT (que valorizou esse segmento da sociedade), enquanto a classe média tende a votar no PSDB. O Nordeste vota pesadamente no candidato do PT, enquanto o Sul tende a votar no PSDB. Nas pesquisas para eleição presidencial o PT tem como certo 30% do eleitorado, e o PSDB conta com 25% dos votos. O resto é eleitor de centro que flutuará de acordo com a conjuntura. A eleição será decidida pelo eleitor de centro.
Pedofilia
O papa Bento XVI (que sempre apareceu na mídia como arauto da verdade e ética) participou de um julgamento canônico – um padre acusado de molestar 200 meninos surdos. Na época o cardeal Joseph Ratzinger mandou suspender o julgamento do reverendo Lawrence C. Murphy, que trabalhou entre 1950 e 1974 em uma escola para crianças surdas de Wisconsin, EUA. A justificativa era de que o padre estava velho e doente. Murphy antes de morrer, em 1998, admitiu os abusos e nunca foi julgado pela Justiça ou punido pela Igreja.
Suiça em crise
Durante longos anos a Suíça construiu uma boa imagem. Hoje ela passa por crise de identidade. È um dos países que têm mais estrangeiros na Europa, 20% da sua população. Intolerância étnica e leis sobre segredo bancário isolam cada vez mais o pais. Os estrangeiros são excluídos da sociedade. A proibição da construção de minaretas é uma delas. Cerca de 30% da fortuna do mundo está depositada nos bancos suíços – quase US$ 3 trilhões. A crítica contra as leis bancárias suíças é, no fundo, um questionamento do papel da Suíça no mundo hoje. O então pacato país alpino estabeleceu sua neutralidade no Congresso de Viena (1815), desde então, o país nunca lutou em uma guerra. Na Europa essa pose não convence mais ninguém. A lei liberal sobre a eutanasia tornou a Suiça o paraíso do que ficou conhecido na Europa como turismo de suicídio. E a imagem do país cada vez mais vai caindo.
Extermínio
A história é crônica da destruição e das ruínas das coisas corroídas pelo tempo. A história é massacre que o presente sem memória converte em progresso. O historicista procura empatia com o vencedor. Os que conseguiram a vitória participam do cortejo triunfal que conduz os dominadores de hoje a tal posição na medida em que passam sobre os vencidos que jazem no chão. O contato entre culturas diferentes, no passado, foi trágico. O engajamento europeu com os povos nativos das Américas foi trágico. A Europa enriqueceu com os genocídios nas Américas. Em 1492, cerca de 100 mil povos nativos vivia,m nas Américas. No fim dol Século XIX, quase todos eles tinham sido exterminados.
Quando os espanhóis chegaram nas Américas, destruíram tudo e todos que encontraram pelos caminho. Colombo fez pior que Hitler e a História esconde esses fatos. Mataram, estriparam, queimaram, vivos. Esses conquistadores espalharam sua missão civilizatória ao longo das Américas Central e do Sul matando todos os povos indígenas. Os missionários franciscanos usaram trabalhos escravos em campos de concentração e exterminaram milhares de povos. Os que cometeram atrocidades foram credenciados como heróis. E o Vaticano beatificou muitos desses assassinos. Política e religião quando se junta, haja exterminação.
E o abatedouro continuou até chegar bos dias atuais onde o princípio do genocídio que o oponente é melhor oprimido quando não podemos vê-lo continua. “Nós nos tornamos todos hábeis na arte de não ver”.
Nível baixo
“O nível está baixo em todos os setores. No Legislativo, no Judiciário e no Executivo. Basta ver o que aconteceu em Brasília” (Pedro Simon, senador).
Fichas sujas
Cerca de 43 entidades da sociedade civil votam a participação de políticos fichas sujas nas eleições. O projeto de iniciativa popular etá na agenda da Câmara dos Deputados para ser votado no dia 07 de abril. A hora é da faxina, mas existe 45 parlamentares que respondem, a processos no STF. Um terço dos deputados e 40% dos senadores são réus ou foram condenados em outras instâncias... daí...
Cor latino americana
Existe uma nova cor latino americana com um padre no Paraguai (Fernando Lugo), um guerrilheiro na Nicarágua (Daniel Ortega), um índio na Bolívia (Evo Morales), um operário no Brasil (Lula), um coronel para esquerdista na Venezuela (Hugo Chaves), um economista no Equador (Rafael Correa), uma advogada na Argentina (Cristina Kirchner) e até pouco tempo uma médica no Chile (Michelle Bachelet), hoje é Sebastián Piñera.
Pecado é pecado
Um paulista, trabalhando pesado, suado, terno e gravata, vê um baiano deitado numa rede, na maior folga. O paulista não resiste e diz: “Você sabia que a preguiça é um dos sete pecados capitais?”
E o baiano, sem se mexer, responde: “Oxente, a inveja também!”
hehehe, adorei a piada do baiano, ou melhor: a piada do paulista, o sabemos que é diferente, rs.
ResponderExcluirMe lembrei agora de um trecho da poesia de Mia Couto que diz:
"Sou feliz por pura preguiça, pois infelicidade dá uma canseira (...)"
Beijo, meu amor.